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Política

Júlio Arcoverde afirma que PP vai trabalhar para aumentar bancada

A bancada do Partido Progressista na Assembleia Legislativa do Piauí encerra o ano com um deputado a menos após a renúncia de Joel Rodrigues.

O deputado estadual Júlio Arcoverde (PP), na terça-feira (27), defendeu as medidas de ajuste fiscal realizadas pelo presidente Michel Temer e falou sobre as perspectivas do partido de conseguir aumentar a bancada estadual.

A bancada do Partido Progressista na Assembleia Legislativa do Piauí encerra o ano com um deputado a menos após a renúncia de Joel Rodrigues, que vai assumir em janeiro de 2017 a prefeitura de Floriano. Presidente estadual do PP, Júlio Arcoverde, acredita que logo o partido terá oportunidade de aumentar novamente a bancada, que agora só terá dois deputados, contando com a deputada Belê Medeiros.

“Na realidade é um sentimento de perda, mas de vitória também, pois estamos colocando um prefeito na cidade de Floriano. Vamos trabalhar para na próxima janela ou na eleição de 2018, ter a oportunidade de aumentar mais ainda a nossa bancada. Temos várias lideranças no interior do estado que podem ser candidatos a deputado estadual e temos várias lideranças aqui em Teresina que serviriam ao partido para as eleições”, disse.

  • Foto: Lucas Dias/GP1Júlio ArcoverdeJúlio Arcoverde

Sobre a atual situação financeira brasileira, o parlamentar defendeu as mudanças que estão sendo realizadas pelo presidente da república Michel Temer, mesmo que elas não estejam agradando uma boa parte da população.

“Temos que adaptar a situação do Estado a do país. Foi feito aqui com essa PEC, o que está sendo feito em vários estados brasileiros. Acho que o presidente Michel Temer está pensando no Brasil do futuro. Está tomando medidas que não são muito populares, mas que são necessárias. Todo remédio que precisa fazer efeito, é amargo. O presidente Michel Temer está tendo coragem de mexer nessa ferida que muitas pessoas deixaram esconder”, afirmou.

Ele ainda disse que 2016 foi um ano muito difícil para o país. “Não foi um ano fácil para a política, para a economia, para os empresários e acho que 2016 vai ficar marcado para o Brasil como um ano que a gente vai ter que esquecer, mas também usar 2016 de subsídio para que a gente possa fazer nós próximos anos, principalmente na questão da economia e da sensibilidade e política junto a população”, disse.

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