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Saúde

Maternidade Evangelina Rosa firma parceria para melhorar atendimento às grávidas no Piauí

O encontro, idealizado pela MDER em parceria com a Fundação Municipal de Saúde

A direção da Maternidade Dona Evangelina Rosa (MDER) organizou um encontro com profissionais da área de saúde que trabalham na Maternidade, além de servidores que trabalham nas demais maternidades da rede municipal de saúde de Teresina.

O encontro, idealizado pela MDER em parceria com a Fundação Municipal de Saúde (FMS), ocorreu nessa segunda-feira (24) e contou com a presença do secretário municipal de Saúde, Luiz Lobão, do diretor da MDER, Francisco Martins, do coordenador de Ética e Pesquisa, Joaquim Parente, além de coordenadores de diversos setores da instituição.

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O encontro foi realizado visando parceria de trabalho entre as maternidades municipais e a Maternidade Dona Evangelina Rosa. A rede pretende melhorar a assistência oferecida às mulheres grávidas e, de acordo com a diretoria da MDER, a construção desse trabalho vai defender o encaminhamento das grávidas através da classificação de risco.

A classificação vai identificar as gestantes de alto risco, que, em seguida, serão encaminhadas para receber atendimento na MDER (no Instituto de Perinatologia, especificamente). As demais grávidas que se enquadrarem em médio e baixo risco serão atendidas e sempre acompanhadas por um médico nas Maternidades Municipais e no serviço de Atenção Básica.

“Não vamos estabelecer a obrigatoriedade para que a paciente não venha procurar a maternidade. A MDER está de portas abertas para atendimento. Mas, acreditamos que com o estabelecimento desse trabalho, vamos chegar a um denominador comum. As mulheres que moram no Bairro Satélite e região, por exemplo, vão preferir atendimento na Maternidade do Satélite e só virão para a Evangelina Rosa os casos mais necessários”, disse Joaquim Parente, da MDER.

O acolhimento por classificação de risco, além de oferecer uma melhor assistência à gestante, vai dar mais qualidade na interpretação de enfermidades no período da gravidez e vai ajudar na identificação precoce de doenças preexistentes. Outra consequência positiva é que tudo isso vai reduzir, por exemplo, os indicadores de mortalidade materna e perinatal.

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