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Saúde

Sesapi garante medidas para melhorar atendimento na Maternidade

Ficou acertada a compra de um novo gerador para evitar a interrupção dos serviços

Uma reunião entre o secretário da Saúde do Piauí, Ernani Maia, e a direção da Maternidade Dona Evangelina Rosa definiu medidas para melhorar o atendimento na unidade de saúde, bem como dar melhores condições de trabalho aos profissionais. Com relação ao problema da falta de energia, ficou acertada a compra de um novo gerador para evitar a interrupção dos serviços durante quedas de energia. O superintende de Assistência à Saúde, Pedro Leopoldino, acompanhou a reunião.

Imagem: SesapiClique para ampliarReunião aconteceu no gabinete do secretário(Imagem:Sesapi)Reunião aconteceu no gabinete do secretário
“A Sesapi se comprometeu em comprar um gerador com maior capacidade para atender a todos os espaços da Evangelina Rosa para que não haja nenhuma penalidade nos serviços”, diz o coordenador de Ensino e Pesquisa da MDER, Joaquim Parente. Ele representou o diretor Francisco Martins na reunião, que se encontra viajando.

Sobre a compra de equipamentos, Joaquim Parente recebeu a informação do secretário da Saúde de que o processo de aquisição dos mesmos já está na Secretaria da Administração para realização de licitação. Já sobre recursos humanos, Parente afirmou que aguarda autorização do governador Wilson Martins para contratação de pessoal.

“Algumas medidas que cabem à gestão como adequação de espaço de repouso, compra de pequenos insumos, isso já vem sendo feito a contento. Esses insumos são recomendados pelo próprio corpo clínico da maternidade. A maternidade não compra nada que não seja aprovado pelo corpo clínico”, afirma o coordenador.

De acordo com Joaquim Parente, o problema da superlotação só será resolvido com a construção da nova maternidade, cujo edital de licitação será lançado em breve, no entanto, medidas emergências já foram adotadas. “Ainda no ano passado foi proposta uma parceria com o Ministério Público, FMS e a Sesapi para equacionar esse problema. Já notamos o aumento à assistência à parturiente feita pela FMS, entretanto, ainda existe carência de leitos neonatais para o município de Teresina, além do próprio número de leitos obstétricos para atender à população do estado”, finalizou o coordenador.

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