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Saúde

Marcelo Queiroga diz que testou negativo para covid e voltará ao Brasil

O ministro da Saúde cumpria isolamento em Nova York, nos Estados Unidos, desde o dia 21 de setembro.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou neste domingo, 3, que testou negativo para a covid-19. O ministro vai retornar ao Brasil, após cumprir quarentena nos Estados Unidos. Queiroga havia sido infectado durante a passagem da delegação que representou o País em Nova York, na Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU).

Queiroga divulgou que não está mais com a covid-19 por meio de mensagem publicada no Twitter. O ministro disse que volta ao Brasil "em breve", mas não especificou data. "Meu novo exame de RT-PCR deu negativo para a covid-19. Em breve retorno ao bandeira do Brasil! Agradeço a todos que enviaram boas vibrações. Mãos dadas. Vamos em frente!", escreveu.

A confirmação de que ele estava com covid-19 ocorreu 12 dias atrás, em 21 de setembro. Ele foi obrigado a permanecer em solo norte-americano, sendo o último integrante da comitiva presidencial no país.

Na sexta-feira, 1º, o chefe da pasta da Saúde declarou que o teste feito no dia anterior dera resultado positivo e que ele seguiria em quarentena nos país, onde está desde o dia 19 de setembro. Nos três primeiros dias do evento da ONU, Queiroga esteve com pelo menos trinta pessoas.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomendou que todos os integrantes da comitiva presidencial que foram aos EUA ficassem de quarentena. O presidente Jair Bolsonaro ficou em isolamento por cinco dias no Palácio da Alvorada.

Três dias após o diagnóstico positivo para covid-19 do ministro da Saúde, mais dois integrantes do primeiro escalão do governo do presidente Jair Bolsonaro informaram testaram positivo para covid-19: a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, e o advogado-geral da União, Bruno Bianco. Além deles, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente, e o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, também confirmaram ter testado positivo, aumentando para quatro o número de casos de contaminações na delegação brasileira que foi aos Estados Unidos.

Tereza e Bianco não fizeram parte da comitiva brasileira na ONU, que ainda teve um caso positivo de um diplomata do Itamaraty. O servidor fazia parte da equipe precursora, que cuidou dos preparativos para a visita.

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