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Colunista Feitosa Costa
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Deputado acusado de mandar matar Décio Sá vai prestar depoimento


A pistola ponto 40 com que o pistoleiro paraense Jhonatan de Sousa Silva, de 24 anos, assassinou o jornalista Décio Sá, no dia 23 de abril, no bar Estrela do Mar, na praia de São Marcos, na avenida Litorânea, em São Luis, pertencia à Polícia Civil do Estado do Maranhão, e a munição, à Polícia Militar, de acordo com descoberta feita nas últimas horas pela equipe que investiga os braços da organização que encomendou o crime.

Está confirmado também que o deputado estadual do PSD Raimundo Cutrim, ex-secretário de Segurança Pública do Maranhão, que pertence à base de apoio da governadora Roseana Sarney, será ouvido a qualquer momento, dependendo da sua disponibilidade uma vez que tem direito a marcar o dia e o local em razão de suas prerrogativas como parlamentar.

O ex-secretário voltou a colocar à disposição dos investigadores o seu sigilo telefônico e bancário mas o chefe da comissão que investiga a organização disse que isto não basta porque esse procedimento necessariamente precisa de autorização judicial. Cutrim foi acusado pelo próprio pistoleiro de ser o principal mandante do assassinato de Décio.

A pistola e a munição foram encontradas na residência em que se encontrava o pistoleiro Jhonatan, no dia 6 de junho, depois de operação realizada com autorização judicial para invadir a casa. Jhonatan mentiu quando afirmou ter jogado a arma no mar.

*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1

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