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Colunista Feitosa Costa
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Candidata do PCO acusa presidente do sindicato da Educação de fazer esquema com advogados


Num espaço democrático que colocou à sua disposição uma hora e meia de questionamentos e respostas, a candidata ao governo do PCO (Partido da Causa Operária) Lourdes Melo, afirmou, ontem, no inicio da tarde, na TV Antena 10, que o processo eleitoral "é uma farsa que só beneficia os burgueses que historicamente estão no poder". Ela atacou duramente o senador Wellington Dias, o ex-governador Mão Santa e o governador Zé Filho. Para Lourdes, "todos são burgueses". Ela acusou a presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado Odeni de Jesus da Silva, de "fazer esquema com um grupo de advogados" ao qual pertence o marido da sindicalista, para se beneficiar financeiramente na questão dos precatórios.

Acusou o candidato do PT de ter perseguido os professores, o governador Mão Santa de ter governado para sua família, e o governador Zé Filho de ser um seguidor do mesmo comportamento de seus antecessores. Lourdes Melo disse que num eventual governo do PCO quem decidirá os destinos do Estado serão os trabalhadores.
Imagem: ReproduçãoLourdes Melo(Imagem:Reprodução)Lourdes Melo
Professora aposentada da rede estadual e municipal, Lourdes Melo não poupou acusações à diretoria do Sindicato dos Trabalhadores na Educação do Estado, Sinte, principalmente a sua presidente, de ter feito um esquema com um grupo de advogados, ao qual pertence o marido da sindicalista, para se beneficiar com o pagamento dos precatórios a que têm direito os trabalhadores do setor.

De acordo com a denúncia da candidata do PCO, Odeni se movimentou no sentido de aumentar o percentual de comissão dos advogados que representaram os educadores no processo que resultou em precatórios porque entre eles está o seu marido, que leva uma comissão de 27% de tudo que recebe um trabalhador.
Imagem: ReproduçãoPresidente do Sinte, Odeni de Jesus(Imagem:Reprodução)Presidente do Sinte, Odeni de Jesus

*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1

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