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Colunista Herbert Sousa (in memory)
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Construção de pontilhão é abandonado e prejudica população de Sigefredo Pacheco


A população do município de Sigefredo Pacheco na região norte do estado, em especial as pessoas que vivem nas comunidades rurais próximo ao Povoado Baixinha, encontra-se abandonada pelo poder público estadual que há mais de três anos deu iniciou a construção de um pontilhão sobre o rio Tinguis, mas que depois abandonou a obra.

Tudo começou no inicio de 2010, quando o então deputado estadual Paulo Martins (PT) – hoje prefeito de Campo Maior, reuniu-se com a população local para decidir sobre as prioridades da região e a escolha foi a construção do pontilhõa sobre o rio Tinguis, sendo o pedido aceito de imediato como ação do então governo do estado Wellington Dias (PT). A obra iniciou-se com orçamento previsto de R$ 120.227,45 e previsão de conclusão em 180 dias.
Imagem: Foto: Brunno Suênio/GP1Prefeito Paulo Martins(Imagem:Foto: Brunno Suênio/GP1)Ex-deputado Paulo Martins
O período eleitoral passou, os candidatos se elegeram e o pontilhão foi esquecido. A obra que deveria ter sido executada no período do governo Wellington Dias, através do IDEPI, não foi concluída, causando prejuízos não só na população como para os trabalhadores que tiveram dificuldades em receber seus pagamentos pelos dias que trabalharam.

Já no governo de Wilson Martins alguém apareceu no local e trocou a placa da obra, substituindo a logomarca de Wellington pela do atual governo, mas ficou nisso.
No inverno é comum os moradores ficarem ilhados quando ao se dirigirem para o Povoado Baixinha, principalmente os estudantes que frequentam os colégios Dona Fausta e Manoel Francisco no referido povoado. 
Imagem: ReproduçãoPlaca de aviso da construção de pontilhão em Sigefredo Pacheco(Imagem:Reprodução)Placa de aviso da construção de pontilhão em Sigefredo Pacheco

Imagem: ReproduçãoConstrução de pontilhão abandonado em Sigefredo Pacheco(Imagem:Reprodução)Construção de pontilhão abandonado em Sigefredo Pacheco

*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1

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