"Você é meu...!"
Esta é a expressão preferida do deputado estadual João Madison Nogueira, do PMDB, sempre que encontra alguém que lhe tenha feito algum tipo de reivindicação, eleitores, por exemplo.
E assim, pronunciando o "você é meu" em profusão, ele vai se esquivando dos compromissos e despertando nos menos avisados a idéia de que têm um amigo parlamentar. Até hoje não se conhece um único eleitor de Nogueira que tenha recebido exemplos práticos dessa "distinção".
Os eleitores não, mas o deputado tem ao seu redor exemplos de que, quem é dele mesmo, é ele próprio.
Depois de chegar a Teresina vindo de Corrente para começar a vida beneficiado com um DAS na Secretaria de Segurança Pública por ter votado em 82 em Juarez Tapety para deputado estadual, João Madison foi se esgueirando pelo poder até que se aproximou de Lucidio Portella.
Dai passou por Alberto Silva, Wall Ferraz e finalmente Mão Santa, a quem conseguiu envolver por completo jurando fidelidade eterna. Fez e aconteceu nos dois governos do caridoso parnaibano, até o dia em que este não lhe era mais conveniente.
Considerado homem rico do Piauí, hoje em dia, muito diferente daquele que andava numa lendária "Belina" nos anos iniciais, Madison tomou gosto pela Secretaria de Comunicação depois que assumiu a pasta no Governo de Mão Santa, onde tratou muito bem os fornecedores do órgão.
No inicio desta semana colegas do esperto correntino começaram a se queixar: Madison estaria chegando para eles para dizer que "o Zé Filho gosta muito de você", passando a idéia de que é o porta-voz do provável futuro governador do Estado.
De um deputado a quem teria levado essa "conversa", Nogueira, segundo depoimento de um circunstante, ouviu o seguinte: "vá iludir os bestas com essa conversa de "Zé Filho gosta muito de você" e com esse tal de "você é meu".
Esta é a expressão preferida do deputado estadual João Madison Nogueira, do PMDB, sempre que encontra alguém que lhe tenha feito algum tipo de reivindicação, eleitores, por exemplo.
E assim, pronunciando o "você é meu" em profusão, ele vai se esquivando dos compromissos e despertando nos menos avisados a idéia de que têm um amigo parlamentar. Até hoje não se conhece um único eleitor de Nogueira que tenha recebido exemplos práticos dessa "distinção".
Os eleitores não, mas o deputado tem ao seu redor exemplos de que, quem é dele mesmo, é ele próprio.
Depois de chegar a Teresina vindo de Corrente para começar a vida beneficiado com um DAS na Secretaria de Segurança Pública por ter votado em 82 em Juarez Tapety para deputado estadual, João Madison foi se esgueirando pelo poder até que se aproximou de Lucidio Portella.
Dai passou por Alberto Silva, Wall Ferraz e finalmente Mão Santa, a quem conseguiu envolver por completo jurando fidelidade eterna. Fez e aconteceu nos dois governos do caridoso parnaibano, até o dia em que este não lhe era mais conveniente.
Imagem: Brunno Suênio/GP1
Deputado João Mádison
Agora já se anuncia como homem de absoluta confiança do vice-governado José Filho, que vai assumir o Governo em abril proximo. O plano de Madison é derrubar o eficiente e competente secretário de comunicação, Fenelon Rocha, para colocar um apadrinhado que lhe garanta influência na Secretaria, torcendo para Marcelo Castro vencer a eleição e ele próprio assumir a pasta a partir de 2015.
Deputado João MádisonConsiderado homem rico do Piauí, hoje em dia, muito diferente daquele que andava numa lendária "Belina" nos anos iniciais, Madison tomou gosto pela Secretaria de Comunicação depois que assumiu a pasta no Governo de Mão Santa, onde tratou muito bem os fornecedores do órgão.
No inicio desta semana colegas do esperto correntino começaram a se queixar: Madison estaria chegando para eles para dizer que "o Zé Filho gosta muito de você", passando a idéia de que é o porta-voz do provável futuro governador do Estado.
De um deputado a quem teria levado essa "conversa", Nogueira, segundo depoimento de um circunstante, ouviu o seguinte: "vá iludir os bestas com essa conversa de "Zé Filho gosta muito de você" e com esse tal de "você é meu".
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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