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Colunista Herbert Sousa (in memory)
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Crise econômica aumenta enquanto Dilma se apega as mentiras para dizer que Brasil tem economia forte


Enquanto a economia brasileira fica ainda mais cambaleante, Dilma Rousseff, por questões eleitorais, agarra-se cada vez mais as mentiras com declarações ufanistas como se Brasil vive-se um momento de economia forte.

No primeiro trimestre do ano, o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 0,2%, na comparação com os últimos três meses de 2013, quando o índice registrou alta de 0,4%, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE. Em relação ao período de janeiro a março de 2013, a alta foi de 1,9%, abaixo dos 2,2% anotados no quarto trimestre, na mesma base de comparação.
Imagem: DivulgaçãoDilma Rousseff(Imagem:Divulgação)Dilma Rousseff

De acordo com os dados pelo IBGE nesta sexta-feira (30), o desempenho do PIB ficou dentro das projeções feitas pelos analistas do mercado. A desaceleração do PIB é reflexo de um cenário pouco favorável ao avanço econômico, em especial, porque há um coquetel assustador que mescla inflação alta e persistente, taxas de juro mais elevadas, queda na confiança dos consumidores e dos empresários, crédito mais caro e difícil, além da inadimplência que continua em patamares perigosos.

A situação do País não é das melhores e a expectativa dos cidadãos em relação ao futuro está influenciando o ânimo da população, agora em leve curva descendente. O Brasil está a menos de duas semanas da abertura da Copa do Mundo, quando a euforia deveria estar dominando o território nacional, mas a falta de perspectivas tem levado os brasileiros à apatia, principalmente porque recepcionar o mundial de futebol foi um equívoco da FIFA e uma irresponsabilidade do governo federal, à época sob o comando do lobista Lula.

Para os palacianos, sempre soberbos e míopes, o PIG – Partido da Imprensa Golpista, exagera nas críticas à política econômica adotada pelo desgoverno de Dilma Rousseff, que desde o início do mandato adotou vinte e três medidas de estímulo à economia, sem que ao menos uma tivesse produzido algum resultado positivo.

*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1

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