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Transexual é agredida e polícia não descarta conexão com o caso Makelly Castro


Por Adriana Oliveira, Portal AZ:
Imagem: Reprodução do facebookTransexual é agredida e polícia não descarta conexão com o caso Makelly Castro(Imagem:Reprodução do facebook)Transexual é agredida e polícia não descarta conexão com o caso Makelly Castro
A transexual Brenda Vitória registrou boletim de ocorrência no 1º DP, na madrugada desta quarta-feira (30), após ser agredida na Avenida Maranhão, no centro de Teresina. Para a policia, a vitima disse que o agressor declarou ser o mesmo que assassinou a travesti Makelly Castro, no último dia 18 de julho.

Segundo o delegado de Direitos Humanos, Sebastião Escórcio, o caso está sendo encaminhada para a Delegacia de Direitos Humanos, onde a vitima será ouvida e realizará exame de corpo delito. “A agressão foi flagrada e postada nas redes sociais, com isso já identificamos o dono do carro e o local onde ele mora”, afirma o delegado.
Imagem: Arquivo PessoalTransexual Brenda Vitória(Imagem:Arquivo Pessoal)Transexual Brenda Vitória
Nas imagens é possível visualizar um carro modelo Polo de cor prata, placa NHX 4357, Teresina-Piauí. Já com as imagens fornecidas por uma empresa próximo onde foi encontrado o corpo da travesti Makelly Castro, o carro visualizado já foi identificado e a polícia já tem um perfil de investigação definido.

Para o delegado Higgo Martins, da Delegacia de Homicídios, a polícia está próxima de prender o assassino de Makelly Castro. “Já ouvimos todas as pessoas que estavam com Makelly Castro no dia do crime, e estamos monitorando um suspeito, no entanto não podemos passar mais informações para não atrapalhar as investigações”, declara o delegado.
Imagem: ReproduçãoMakelly(Imagem:Reprodução)Makelly
A polícia não descarta uma conexão entre os dois casos, no entanto diz ser ainda cedo para afirmar qualquer relação entre os casos. “As investigações do caso Makelly estão bem avançadas e já temos um suspeito e no caso da transexual Brenda com as imagens podemos identificar quem estava no carro durante a agressão”, finaliza o delegado Higgo Martins.

*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1

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