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Confederação Nacional do Comércio nega relação com operação Fantoche

A confederação disse ainda que o termo Sistema S é usado de forma genérica para entidades sindicais patronais de diferentes atividades.

A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) enviou, na tarde desta terça-feira (19), nota sobre a Operação Fantoche, deflagrada pela Polícia Federal para desarticular uma organização de crimes contra a administração pública, fraudes licitatórias, associação criminosa e lavagem de ativos no Sistema S.

A CNC informou que as entidades ligadas ao comércio de bens, serviços e turismo – federações estaduais e nacionais de comércio, unidades do Sesc e do Senac, bem como a própria Confederação não possuem qualquer vinculação com as iniciativas da Polícia Federal.

A confederação disse ainda que o termo Sistema S é usado de forma genérica para entidades sindicais patronais de diferentes atividades.

Confira abaixo a nota na íntegra:

A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) esclarece que as entidades ligadas ao comércio de bens, serviços e turismo – federações estaduais e nacionais de comércio, unidades do Sesc e do Senac, bem como a própria Confederação não possuem qualquer vinculação com as iniciativas da Polícia Federal, reportadas hoje, 19 de fevereiro, pela imprensa como Operação Fantoche.

Cumpre esclarecer que o termo Sistema S é usado de forma genérica para entidades sindicais patronais de diferentes atividades econômicas e em nenhum momento a CNC, bem como Sesc e Senac nacionais, guardam vínculos com os fatos noticiados.

Att,

Confederação Nacional do Comércio

Operação Fantoche

A Polícia Federal (PF) deflagrou na manhã desta terça-feira, 19, com a colaboração do Tribunal de Contas da União (TCU), a Operação Fantoche para desarticular uma organização de crimes contra a administração pública, fraudes licitatórias, associação criminosa e lavagem de ativos. São cumpridos 40 mandados de busca e apreensão e dez de prisão temporária, nos Estados de PE, MG, SP, PB, DF, MS e AL.

Segundo informações da PF, um grupo de empresas, sob o controle de um mesmo núcleo familiar, atuava desde 2002 executando contratos firmados por meio de convênios com o Ministério do Turismo e entidades paraestatais do intitulado Sistema S. Estima-se que o grupo já tenha recebido mais de R$ 400 milhões decorrentes desses contratos.

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