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Bandido que matou estudante de Medicina Tallyne Teles foge de presídio no Ceará

Nilson Reis Feitosa foi condenado a 30 anos de prisão por ter assassinado a estudante, no ano de 2009.

Nilson Reis Feitosa, condenado pelo assassinato da estudante de Medicina Tallyne Teles, crime ocorrido no ano de 2009 em Teresina, fugiu da Penitenciária Francisco Hélio Viana de Araújo, do sistema prisional do Ceará, onde estava detido. A fuga ocorreu na sexta-feira, 8 de março.

O GP1 apurou com exclusividade que Nilson Feitosa fugiu por volta das 21h do presídio que fica localizado no município de Pacatuba, região metropolitana de Fortaleza. Ele foi condenado pela Justiça do Piauí a 30 anos de prisão pelo assassinato de Tallyne Teles, filha do médico Talleyrand Fonteles Pinheiro.

Nilson Feitosa é considerado um criminoso de alta periculosidade e já foi condenado por diversos crimes, no Piauí e no Ceará, incluindo estupros, sequestros e roubos a carros-fortes.

Foto: ReproduçãoNilson Reis Feitosa foi condenado pelo assassinato de Tallyne Teles
Nilson Reis Feitosa foi condenado pelo assassinato de Tallyne Teles

Para quem tiver informações sobre o paradeiro de Nilson Feitosa, a Secretaria de Administração Penitenciária do Estado do Ceará disponibiliza um canal de denúncias, por meio do telefone (85) 98838-4522 (WhatsApp) ou através do 181.

Caso Tallyne Teles

A estudante de Medicina Tallyne Teles foi sequestrada na noite do dia 6 de março de 2009, quando saía de um supermercado na zona leste de Teresina, e foi encontrada morta no dia seguinte, no município de Buriti dos Lopes, a 280 quilômetros de capital. Ela foi assassinada com dois tiros na cabeça e teve o carro e outros pertences roubados pelo criminoso.

Nilson Feitosa foi condenado pelo crime em junho de 2010, em sentença proferida pela juíza Valdênia Moura, da 9ª Vara Criminal de Teresina.

Outros crimes

Entre as inúmeras condenações, Nilson Feitosa também foi sentenciado a 29 anos de prisão em regime fechado pelos crimes de estupro, sequestro e cárcere privado cometidos contra uma fisioterapeuta de Teresina, em janeiro de 2008.

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