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Coronavírus no Piauí

Covid-19: COE decide reativar 22 leitos de UTI nos hospitais do Piauí

Segundo o secretário de Saúde, Florentino Neto, a Sesapi e o COE vão fazer o monitoramento periódico dos leitos clínicos e de UTI e será feita a ampliação.

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), através do Centro de Operações Emergenciais (COE) decidiu nesta segunda-feira (05) pela reativação e implementação de novos leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) nos hospitais do Piauí. A princípio, a rede em Teresina passa a contar com mais 22 leitos, sendo dez no Hospital Getúlio Vargas (HGV); sete no Hospital Natan Portela e cinco no Hospital da Polícia Militar (HPM). Haverá ainda possibilidade de ampliação de leitos nos hospitais de Floriano e Parnaíba.

Segundo o secretário de Saúde, Florentino Neto, a Sesapi e o COE vão fazer o monitoramento periódico dos leitos clínicos e de UTI e será feita a ampliação de acordo com a necessidade de cada região. “Pouco a pouco, vamos nos adaptando à realidade de cada município em relação aos leitos para Covid-19. O governador Wellington Dias está atento. Nossa missão é atender à população piauiense”, afirma.

Dos leitos existentes na rede de saúde do Piauí para atendimento à Covid-19, há 414 ocupados, sendo 241 leitos clínicos, 160 UTIs e 13 em leitos de estabilização. As altas acumuladas somam 7 mil 654 até o dia quatro de janeiro de 2021. A Sesapi estima que 140 mil 923 pessoas já estejam recuperadas ou seguem em acompanhamento (casos registrados nos últimos 14 dias) que não necessitaram de internação ou evoluíram para morte.

Os casos de covid-19 confirmados no Estado somam 144 mil e 200 distribuídos em todos os municípios piauienses. Já os óbitos pelo novo coronavírus chegam a 2 mil e 863, sendo registrados em 201 municípios. Até agora morreram 1.677 homens e 1.186 mulheres.

Por conta do aumento crescente de internações em UTIs, o secretário Florentino repete o apelo à sociedade para adesão às medidas de prevenção ao contágio como forma de se proteger e proteger quem amamos. Usar máscaras, álcool em gel, manter o distanciamento e também pensar nos profissionais da saúde que atuam nos hospitais. “Estamos há quase dez meses trabalhando sem descanso e os nossos profissionais da linha de frente têm dado o seu máximo. Vamos colaborar e salvar vidas”, pediu.

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