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Entenda a disputa por herança entre o filho e a viúva de Gal Costa

Os dois deram entrevista ao Fantástico e falaram sobre a morte da cantora e a briga pela herança.

A disputa pela herança da cantora Gal Costa, falecida em novembro de 2022, ganhou um novo capítulo nesse domingo (31). Em entrevista ao Fantástico, o filho e a víuva da artista, Gabriel Costa e Wilma Petrillo, que disputam os bens da cantora, falaram sobre tópicos como a morte da artista e a briga judicial por seu patrimônio.

Briga pela herança

A disputa começou após Gabriel completar 18 anos e questionar a reivindicação de Wilma em relação à herança de Gal. A viúva da cantora quer que a Justiça reconheça a união estável entre as duas de 24 anos, o que daria direito a 50% do patrimônio. Além disso, ela também pediu a guarda do filho da artista.

No Fantástico, Gabriel relatou que Wilma atuava apenas como empresária e que a relação com Gal não procede. “Ela virou empresária da minha mãe, realmente. Elas começaram a morar juntas, mas sem nenhum tipo de relacionamento além da amizade e trabalho (...) Depois que minha mãe morreu foi que a Wilma começou a dizer que ela era a minha mãe. Porque ela queria que eu ficasse perto para ter o poder sobre a herança, apenas para ela ser herdeira junto comigo. Minha única mãe é a Gal Costa”, disse o jovem.

Já Wilma declarou que o patrimônio de Gal é pequeno, por conta das dívidas acumuladas. Além disso, ela alegou ser alvo de inveja das pessoas. “Essa coisa de inveja, eu tenho há muitos anos porque eu era mais bonita da turma, as pessoas, as meninas me odiavam”, afirmou.

Pedido de exumação do corpo

O filho de Gal também pediu a exumação do corpo da cantora. Segundo a certidão de óbito, a artista morreu por conta de um infarto agudo do miocárdio, mas Gabriel quer ter a certeza do motivo, já que desconfia da versão de Wilma.

Após o falecimento, o corpo da cantora foi direto para o velório, sem passar pelo sistema de verificação de óbito. Segundo Wilma, essa era uma vontade de Gal, que não queria passar por uma autopsia. “Não teve autopsia, não tinha como eles saberem se foi algo mais profundo, algo a mais que a parada cardíaca. Queria ter certeza se foi realmente isso”, disse Gabriel.

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