“A tarefa que temos pela frente não é fácil nessa crise que vive o País. Mas, sabemos que isso só poderá ser superado através da política", disse o vereador.
"As lideranças do partido, bem como representantes de outras legendas serão aguardadas em nosso evento que contará ainda com a participação do Ciro Gomes", disse o ex-deputado.
Mesmo com o declarado alinhamento entre o senador e o Governo Wellington Dias (PT), as principais lideranças oposicionistas consideram reais e viáveis as chances de rompimento entre os dois.
O comando do partido seria também uma maneira de amenizar o desconforto causado com o lançamento de Lucy Silveira (PP) para disputa por uma vaga na Assembleia.
“A princípio, tenho que resolver as questões dentro do meu partido, mas sem dúvida eu tenho conversando com toda estrutura de oposição para que essa estrutura se expanda", disse ele.
"Não foi tirado nenhum centavo de política pública, mas, de tempo de propaganda política partidária em ano eleitoral e 30% de emendas parlamentares", disse Assis.
“É imoral, uma coisa vergonhosa essa reforma política. Vivemos em um momento de crise e o congresso criando um Fundo bilionário, usando recursos do povo", lamentou.
“Vamos tratar sobre organização da chapa apenas em 2018. A minha meta é aproveitar um ano que não tem eleição como 2017 para que a gente não tenha uma contaminação pelas disputas políticas",