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Inscrições para o Fies do segundo semestre começam nesta terça-feira

Após adiamento de uma semana pelo Ministério da Educação, processo seletivo é aberto e vai até a próxima sexta-feira, 31.

O Ministério da Educação (MEC) abre nesta terça-feira, 28, as inscrições para o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Os interessados devem se inscrever no site do fundo até o próximo dia 31, às 23h59. O resultado será divulgado em 4 de agosto.

Inicialmente previsto para começar no dia 21 de julho, o MEC adiou a data de abertura deste processo seletivo do segundo semestre em uma semana. Segundo dados do ministério, são oferecidas 30 mil contratos nesta edição.

O Fies é um programa de financiamento para estudantes cursarem o ensino superior em universidades privadas e oferece vagas com juros zero para candidatos com renda familiar mensal bruta, por pessoa, de até três salários mínimos (R$3.117).

Para candidatos com renda familiar mensal por pessoa de até cinco salários mínimos (R$5.195), há o Programa de Financiamento Estudantil (P-Fies). Neste programa, o contrato é feito entre a instituição de ensino, o estudante e o banco, que decide a taxa de juros (geralmente baixa) a ser cobrada.

Como se inscrever no Fies?

Os estudantes podem se inscrever para o Fies por meio do site oficial, onde devem seguir à sessão “Minha inscrição” e “Primeiro acesso”.

Quem pode se candidatar ao Fies?

Podem se inscrever para o Fies todos os alunos que fizeram Enem desde 2010 e obtiveram nota acima de 0 na redação e uma média aritmética igual ou superior a 450 pontos. Também é necessário ter renda familiar mensal bruta, por pessoa, de até três salários mínimos (R$3.117).

Quem não for pré-selecionado na chamada única do Fies pode disputar uma das vagas ofertadas por meio da lista de espera. Não é necessário manifestar interesse - os candidatos são incluídos automaticamente. A convocação da lista de espera vai do dia 4 até as 23h59 de 31 de agosto.

Quando eu começo a pagar o Fies?

O financiamento começa a ser pago somente no final do curso. Caso o estudante não tenha emprego ou renda formal ao graduar, serão cobradas apenas as parcelas referentes ao pagamento mínimo. Ao longo do ensino superior, o aluno paga só a parte da mensalidade que não é coberta pelo Fies.

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