Diocese de Picos celebra ordenação de dois novos diáconos

Em missa solene realizada na noite desta quinta-feira, 27, na Igreja Catedral de Nossa Senhora dos Remédios, a Diocese de Picos ordenou dois novos diáconos. Cláudio Santana de Carvalho e Francisco Ramires Barros de Moura. A cerimônia foi presidida pelo bispo dom Plínio José Luz da Silva e reuniu um número expressivo de fiéis católicos.

Caravanas de várias cidades vieram acompanhar a celebração de ordenação dos novos diáconos. O ato solene também contou com a presença de quase a totalidade dos padres da Diocese de Picos e de representantes da Arquidiocese de Teresina, Arquidiocese de Fortaleza-Ceará e da Diocese de Oeiras.

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Durante a celebração o bispo dom Plínio seguiu os ritos previstos nas ordenações diaconais. Lembrou aos dois seminaristas que antes de serem admitidos na ordem, deveriam manifestar diante do povo de Deus o propósito de receber o ministério. Os dois aceitaram.

Após na ordenação os dois diáconos realizarão estágios, sendo que Francisco Ramires vai para a Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, em Fronteiras e Cláudio Santana irá para a Paróquia Nossa Senhora das Mercês, em Jaicós. Eles serão acompanhados, respectivamente, pelos padres Gildo Coelho e Antônio Mendes.

Perfil

Cláudio Santana de Carvalho é natural da Paróquia Nossa Senhora dos Humildes, em Paulistana. Nasceu no dia 24 de setembro de 1991, filho do casal Calixto Themístocles de Carfvalho e Teresa Rodrigues Santana. Ele tem uma irmã.

Francisco Ramires Barros Moura é natural da Paróquia Senhora Sant’Ana, em Santa Cruz do Piauí. É filho do casal Maria das Dores da Silva e José Inácio de Moura.

Diaconato

Segundo a Igreja o diaconato não é somente um passo intermediário rumo ao sacerdócio, mas oferece à instituição católica a possibilidade de contar com uma pessoa de grande ajuda para as tarefas pastorais e ministeriais.

Um diácono pode batizar, abençoar matrimônios, assistir os enfermos com o viático, celebrar a Liturgia da Palavra, pregar, evangelizar e catequizar. No entanto, não pode, ao contrário do sacerdote, celebrar o sacramento da Eucaristia (Missa), confessar e nem administrar a unção dos enfermos.