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Teresina - Piauí

Teresina tem 14 pessoas na fila por leitos de UTI, diz Gilberto Albuquerque

De acordo com o presidente da FMS, Teresina está em uma estabilidade e pode passar por queda de casos.

Após as medidas restritivas decretadas para combater a covid-19, Teresina já apresenta redução na fila de espera por leitos de internação, e a expectativa do presidente da Fundação Municipal de Saúde (FMS), Gilberto Albuquerque, é que os números passem por mais reduções. Nesta quarta-feira (21), a Capital segue com 14 pessoas esperando a liberação de leitos de UTI.

Em entrevista ao GP1, Gilberto Albuquerque destacou que em todo o Piauí existem cerca de 20 pessoas aguardando leitos de Unidade de Terapia Intensiva, sendo a maior parte de Teresina. Já a situação para leitos clínicos se encontra equilibrada.

Foto: Marcelo Cardoso/GP1Gilberto Albuquerque
Gilberto Albuquerque

Ainda conforme o presidente da FMS, Teresina está em uma estabilidade e deve se manter nessa situação por até três semanas, tendo a expectativa de uma possível redução.

“No estado do Piauí inteiro nós temos cerca de 20 pedidos de leitos de UTI. Para leitos clínicos já está tudo equilibrado, aqui em Teresina nós temos 14 pacientes e a perspectiva é que se mantenha nesse platô por um período de duas a três semanas e esperamos que a tendência seja a queda, esperamos que logo logo comece a cair os números e assim tenhamos mais leitos do que a necessidade”, destacou.

Preocupação

Gilberto Albuquerque demonstrou preocupação com os possíveis resultados de aglomerações na Semana Santa e com o afrouxamento das medidas restritivas, mas disse que os números serão compensados com o avanço da vacinação contra a covid-19 que, atualmente, está na faixa etária de 64 a 65 anos.

“Pode ocorrer o aumento de casos, mas eu acredito que vai ser compensado pelos vacinados. Pelo menos a intenção é essa, que na medida que nós tenhamos vacinado, teoricamente, é para diminuir, mas ao mesmo tempo se promove a liberação do comercio, por exemplo. O objetivo é justamente tentar equalizar o número de leitos disponíveis para a demanda, na medida em que os leitos vão desocupando, a gente vai liberando o comércio”, ressaltou.

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