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Teresina - Piauí

Georgiano Neto confirma diálogo para filiação de deputados ao PSD

"Nosso partido está empenhado em se viabilizar e tem as garantias do diretório nacional", declarou.

O PSD está empenhado no trabalho de fortalecimento de seu time para as eleições de 2022, sobretudo na estruturação da chapa proporcional. Para efetivar este projeto, os líderes do partido têm dialogado com diversos nomes de mandato, como por exemplo, o deputado estadual pelo PTB, Nerinho.

O GP1 conversou nesta segunda-feira (31) com o deputado estadual Georgiano Neto e ele confirmou que o partido está imbuído em robustecer o PSD para chegar no próximo ano, como orientou o governador Wellington Dias (PT-PI), com alternativas viáveis.

“O governador pediu que o PSD buscasse iniciar as tratativas e cada um viabilizar suas chapas. Estamos decididos a formar chapas para deputado estadual e federal. Nosso partido está empenhado em se viabilizar e tem as garantias do diretório nacional. Temos conversado com vários parlamentares, além de outros nomes que têm o desejo de ser candidato e que ainda não têm mandato”, explicou Georgiano.

Foto: Alef Leão/GP1Deputado Georgiano Neto
Deputado Georgiano Neto

O parlamentar adiantou que a meta é fazer dois deputados federais e, pelo menos, quatro estaduais. “A nossa expectativa é de que a gente tenha condições de eleger pelo menos um, podendo chegar a um segundo deputado federal. Para Assembleia, eleger no mínimo quatro deputados estaduais. Esse é o nosso esforço”, reforçou.

Chapa majoritária

O PSD segue firme no propósito de garantir uma vaga na chapa majoritária do Governo. A vaga de vice é hoje o espaço tido como disponível, uma vez que, o cargo de governador já é dado como certo para o secretário de Estado da Fazenda, Rafael Fonteles (PT) e o de senador, para o governador Wellington Dias.

Regras eleitorais

Georgiano Neto falou ainda que deverão ser mínimas as mudanças na regra eleitoral no ano que vem. “Tive recentemente em Brasília e as mudanças serão muito pequenas. Existia a probabilidade de retomar as coligações proporcionais, mas não vai fluir. O que existe lá é o sentimento de pequenos ajustes na regra eleitoral”, disse.

“Destacamos a questão das sobras, de só poder participar das sobras nas eleições do próximo ano, os partidos que fizerem ao menos o quociente eleitoral, como também a questão da quantidade de candidatos por chapa, sendo limitada em até 100% das chapas que estão em disputa”, finalizou o parlamentar.

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