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Teresina - Piauí

Teresina sedia Internacional Series após 20 meses sem competições

Atletas do Brasil, República Dominicana e Estados Unidos jogam no Complexo Esportivo de Badminton da UFPI

Alef Leão/GP1 1 / 9 Partida no Internacional Series Partida no Internacional Series
Alef Leão/GP1 2 / 9 75 atletas participam do Internacional Series, organizado pela CBBd 75 atletas participam do Internacional Series, organizado pela CBBd
Alef Leão/GP1 3 / 9 O torneio acontece no Complexo Esportivo de Badminton, na UFPI O torneio acontece no Complexo Esportivo de Badminton, na UFPI
Alef Leão/GP1 4 / 9 Teresina recebe o torneio Internacional Series Teresina recebe o torneio Internacional Series
Alef Leão/GP1 5 / 9 Internacional Series tem atletas do Brasil, República Dominicana e EUA Internacional Series tem atletas do Brasil, República Dominicana e EUA
Alef Leão/GP1 6 / 9 Partida no Internacional Series, em Teresina Partida no Internacional Series, em Teresina
Alef Leão/GP1 7 / 9 Jaqueline Lima em seu retorno às quadras Jaqueline Lima em seu retorno às quadras
Alef Leão/GP1 8 / 9 Técnico da Seleção Brasileira avalia a competição Técnico da Seleção Brasileira avalia a competição
Alef Leão/GP1 9 / 9 Marcos Paulo, técnico da Seleção Brasileira de Badminton Marcos Paulo, técnico da Seleção Brasileira de Badminton

Teresina sedia o primeiro torneio após 20 meses sem competições devido à pandemia do coronavírus. O Internacional Series 2021 tem competidores do Brasil, Estados Unidos e República Dominicana, no total de 75 pessoas e abre o ciclo olímpico para os atletas brasileiros. Os jogos tiveram início nesta quinta-feira (09) e seguem até o domingo (12).

Organizado pela Confederação Brasileira de Badminton (CBBd), o torneio é o evento inaugural do Complexo Esportivo de Badminton, situado na Universidade Federal do Piauí (UFPI) em Teresina e marca o retorno do país aos torneios que garantem pontos para os Jogos Olímpicos de Paris, em 2024.

A competição distribuirá uma premiação de U$ 5 mil dólares aos vencedores e adota os protocolos de segurança devido à pandemia de Covid-19. Em seu retorno às quadras, Jaqueline Lima comemorou a retomada das competições.

“É bom estar de volta às quadras, competindo e estou muito feliz com a estreia de ontem na dupla mista. Tem uma rivalidade grande no torneio e acredito que posso manter os bons resultados na competição”, disse Jaqueline.

Mesmo com o retorno, as dificuldades

Com metas bem traçadas, o técnico da Seleção Brasileira principal, Marcos Paulo, aponta um planejamento em curto, médio e longo prazo para a equipe. “A expectativa é boa, nós crescemos nossas metas para esse campeonato e queremos ter Brasil x Brasil nas finais, e conseguir pontuar para o ranking mundial, uma vez que esses atletas estão há 20 meses sem competir”, relatou Marcos Paulo.

Devido a pandemia, o Brasil tem tido dificuldades para poder competir. Desde países que não aceitam a presença de brasileiros e as dificuldades financeiras para se manter nos locais por longos períodos, são fatores apontados pelo técnico.

“Também temos tido dificuldades em ter acesso a vários países para competir, o que vem nos prejudicando em relação aos nossos adversários diretos e nosso ritmo de jogo. O acesso a vários países implica grandes verbas e a gente não tem, então não temos como ir para uma competição e passar 14 dias em quarentena para poder competir”, relatou Paulo.

Recuperação do ritmo de jogo

Sem poder competir a nível internacional de forma completa, jogadores aproveitam o Internacional Series para recuperar o ritmo de jogo e prevenir lesões. “A grande dificuldade é essa nós temos 10 competições programadas e delas só podemos jogar duas. A exigência é grande e ninguém quer deixar os atletas do Brasil entrar, então estamos com objetivos claros em cada competição que a gente vai queremos angariar o máximo de pontos para podermos mais tarde ser cabeça de chave nas disputas”.

Paris é logo ali

Os Jogos Olímpicos de Tóquio ocorreram em 2021 e com a proximidade dos jogos em Paris, a seleção brasileira deve priorizar competições continentais. Com boa atuação nos jogos Pan-Americanos de Lima, no Peru, o Brasil é ambicioso e para Marcos Paulo, a meta é aumentar a quantidade de medalhas de ouros e manter a hegemonia da amarelinha na América Latina.

“O grande objetivo são os jogos olímpicos mas nós temos outros objetivos que são os jogos sul-Americanos de 2022 no Paraguai, que nós queremos manter nosso título de campeão sul-Americano por equipes. Em 2023 temos os jogos Pan-Americanos onde as metas são audaciosas e nós queremos aumentar as medalhas de ouro em relação à Lima e claro, as Olímpiadas como objetivo final”, finalizou o treinador da seleção brasileira, Marcos Paulo.

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