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Teresina - Piauí

DHPP prende acusado de assassinar dono de casa lotérica em Teresina

Petrônio Nunes foi morto dentro da casa lotérica de sua propriedade, na quarta-feira (13).

Lucas Dias/GP1 1 / 9 Gleison Ferreira Silva foi preso nesta sexta-feira Gleison Ferreira Silva foi preso nesta sexta-feira
Lucas Dias/GP1 2 / 9 Acusado foi preso na zona Norte de Teresina Acusado foi preso na zona Norte de Teresina
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Lucas Dias/GP1 4 / 9 Gleison Ferreira Silva preso pelo DHPP Gleison Ferreira Silva preso pelo DHPP
Lucas Dias/GP1 5 / 9 Acusado de matar dono de lotérica Acusado de matar dono de lotérica
Lucas Dias/GP1 6 / 9 Itens apreendidos Itens apreendidos
Lucas Dias/GP1 7 / 9 Delegado Jorge Terceiro Delegado Jorge Terceiro
Lucas Dias/GP1 8 / 9 Delegado Anchieta Nery Delegado Anchieta Nery
Lucas Dias/GP1 9 / 9 Delegado Anchieta Nery Delegado Anchieta Nery

Policiais do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), com apoio da Diretoria de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública do Piauí, do Departamento de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (DRACO) e da Polícia Militar do Piauí, prenderam, na manhã desta sexta-feira (15), Gleison Ferreira Silva, acusado de matar o empresário Petrônio Nunes, durante um assalto, dentro da casa lotérica de sua propriedade, no Centro de Teresina, na quarta-feira (13).

Após investigações, a polícia descobriu que Gleison estava escondido na casa de um familiar e requereu mandado de prisão preventiva e de buscas que foram deferidos pela Justiça ainda na noite dessa quinta-feira (14).

Ele foi preso na Rua Marrecas, Vila Apolônia, na zona norte de Teresina. O GP1 registrou o momento da chegada do acusado na sede do DHPP em uma viatura do DRACO.

Ação integrada

O delegado Anchieta Nery, diretor de Inteligência da Secretaria de Segurança, ressaltou que a prisão do acusado foi resultado de um trabalho em conjunto. “Desde que aconteceu esse crime a Secretaria de Segurança, Polícia Civil e Militar estavam atuando integradas para poder formar provas e responsabilizar as pessoas envolvidas”, declarou.

“Um foi preso logo no primeiro dia e hoje a gente conseguiu cumprir a prisão do Gleison, o criminoso que executou o latrocínio. Ele foi localizado escondido em uma residência na zona norte de Teresina, tentou fugir da ação policial por mais de uma vez, mas não obteve êxito”, pontuou Anchieta Nery.

Reposta rápida

O delegado Barêtta, diretor do DHPP, afirmou que a prisão de Gleison foi uma resposta à população e também aos criminosos. “Essa prisão foi uma resposta célere que o sistema de Segurança Pública do Piauí está dando e gente vai continuar nessa firmeza na repressão ao crime. Queremos que todo criminoso saiba que nosso tempo de resposta está cada vez menor e que a gente responsabiliza quem pratica crime grave contra a nossa sociedade”, declarou.

“A gente não está fazendo mais do que a nossa obrigação que é dar uma resposta à população piauiense, não traremos a vítima à vida, mas o Estado está mostrando que é capaz de dar uma resposta de que crimes não ficam impunes no Piauí”, enfatizou Barêtta.

Conclusão do inquérito

O presidente do inquérito, delegado Jorge Terceiro, disse que o caso deverá ser concluído ainda na próxima semana. “O inquérito está em andamento, mas esperamos concluir a investigação no máximo até na próxima semana para passar ao Judiciário. O veículo já se encontra apreendido”, afirmou.

Latrocínio

O empresário Petrônio Nunes de Lima foi morto com um tiro no peito tarde dessa quarta-feira (13), durante assalto na lotérica de sua propriedade, no Centro de Teresina.

Durante o roubo, o proprietário do estabelecimento esboçou uma reação à ação criminosa e o criminoso efetuou um disparo, atingindo o empresário, enquanto fugia do local. O momento da reação foi capturado por uma câmera de segurança. Petrônio Nunes morreu nos braços do filho, que também estava no local de trabalho.

Prisão de envolvido

Ainda na quarta (13), a polícia conseguiu prender Isac da Silva Nascimento, suspeito de participação no crime, sendo apontado como o responsável por auxiliar na fuga de Gleison após o latrocínio. Ele foi preso no bairro Mafrense, zona norte da capital.

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