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Lanterneiro é assassinado com seis tiros no bairro DNER em Picos

O crime ocorreu por volta das 7h15 desta quinta-feira, 13 de janeiro, próximo a oficina de Luís Pires, no bairro DNER.

Atingido por seis disparos de revólver calibre 32, foi assassinado na manhã desta quinta-feira, 13 de janeiro, em Picos, o lanterneiro Valdemir Alves Bezerra, o Valdo, 40 anos, residente no bairro Pedrinhas. O crime ocorreu por volta das 7h15 na avenida Brasil, bairro DNER, nas imediações da oficina mecânica Luís Pires e, segundo as primeiras informações da polícia foi cometido por dois homens que andavam em uma moto e fugiram em disparada.

Valdo trabalhava como lanterneiro no Grupo Nordeste e no momento em que foi assassinado se deslocava em uma bicicleta da sua residência, no bairro Pedrinhas, em direção ao bairro Bomba, quando teria sido abordado por dois homens que andavam em uma moto e executado com seis tiros de revólver calibre 32 feitos à pequena distância.
Imagem: Divulgação/GP1Multidão de curiosos nas proximidades onde ocorreu o crime(Imagem:Divulgação/GP1)Multidão de curiosos nas proximidades onde ocorreu o crime
Atingido por seis tiros o lanterneiro teve morte instantânea e seu corpo ficou estendido na pista por um bom tempo até que foi resgatado e levado ao necrotério do Hospital Regional Justino Luz, onde deverá ser submetido a uma perícia e em seguida liberado para a família providenciar o sepultamento.
Imagem: Divulgação/GP1Clique para ampliarLanterneiro assassinado a tiros em Picos(Imagem:Divulgação/GP1)Lanterneiro assassinado a tiros em Picos
Dos seis disparos, feitos provavelmente por um profissional, três atingiram a vítima no tórax, dois na cabeça e um na perna direita. Após o fato, uma multidão de curiosos se formou em redor do corpo, mas não foi encontrada nenhuma testemunha ocular. Nada foi levado pelos assassinos, por isso a polícia trabalha com a hipótese de acerto de contas ou crime por encomenda.

Valdemir Alves Bezerra, o Valdo, era irmão do soldado do 3º BEC Francisco de Assis Alves Bezerra, 19 anos, que foi assassinado com quatro tiros de revólver no dia 6 de setembro do ano passado, na Barragem de Bocaina.

A principal suspeita do crime, Geneusa Maria de Sousa Santos, 24 anos, namorada do militar, foi presa três dias depois por uma guarnição da Polícia Militar e liberada logo após prestar depoimento ao delegado plantonista da Polícia Civil de Picos. Até hoje ela se encontra em liberdade.

A policia também trabalha com a hipótese de que haja alguma ligação entre os dois crimes, mas, ressalta, que somente as investigações é que poderão confirmar ou não essa possibilidade.

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