José Maria Barros
Milhares de pessoas participaram na manhã deste sábado, 7 de setembro, do tradicional Desfile da Independência em Picos. A parada cívica foi aberta às 8h pelo prefeito Kléber Eulálio (PMDB) e pelos comandantes do 3º Batalhão de Engenharia de Construção, coronel Ivan Carlos Soares de Oliveira e do 4º Batalhão Policial Militar, tenente-coronel Wagner Torres.
Como de costume o desfile foi aberto pela Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) e encerrado com a passagem da cavalaria. Este ano, devido ao grande número de pelotões das escolas e da participação de muitas entidades, a parada cívica em Picos demorou mais de duas horas.
Somente com a passagem das secretarias municipais o desfile em Picos demorou cerca de uma hora. Apesar da demora, o povo não arredou pé e permaneceu ao longo da avenida Nossa Senhora de Fátima e rua coronel Francisco Santos, local onde a organização montou arquibancadas para acomodar o público.
Durante a passagem do Grito dos Excluídos o locutor oficial calou-se e não leu as mensagens inseridas nas faixas e cartazes que eram carregadas pelos participantes do pelotão.
Apesar da expressiva participação da comunidade, a multidão manifestou-se aplaudindo apenas em três momentos do desfile cívico. Na passagem dos pelotões do Grito dos Excluídos, do 3º Batalhão de Engenharia de Construção e do 4º Batalhão Policial Militar.
O prefeito Kléber Eulálio disse que encarou com normalidade a presença do Grito dos Excluídos. Para ele, os participantes do pelotão foram incluídos, pois tiveram a oportunidade de se manifestar abertamente sem qualquer constrangimento.
Como de costume o desfile foi aberto pela Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) e encerrado com a passagem da cavalaria. Este ano, devido ao grande número de pelotões das escolas e da participação de muitas entidades, a parada cívica em Picos demorou mais de duas horas.
Imagem: José Maria Barros / GP1
Palanque de autoridades
Palanque de autoridadesSomente com a passagem das secretarias municipais o desfile em Picos demorou cerca de uma hora. Apesar da demora, o povo não arredou pé e permaneceu ao longo da avenida Nossa Senhora de Fátima e rua coronel Francisco Santos, local onde a organização montou arquibancadas para acomodar o público.
Durante a passagem do Grito dos Excluídos o locutor oficial calou-se e não leu as mensagens inseridas nas faixas e cartazes que eram carregadas pelos participantes do pelotão.
Imagem: José Maria Barros / GP1
4º Batalhão Policial Militar
4º Batalhão Policial MilitarApesar da expressiva participação da comunidade, a multidão manifestou-se aplaudindo apenas em três momentos do desfile cívico. Na passagem dos pelotões do Grito dos Excluídos, do 3º Batalhão de Engenharia de Construção e do 4º Batalhão Policial Militar.
O prefeito Kléber Eulálio disse que encarou com normalidade a presença do Grito dos Excluídos. Para ele, os participantes do pelotão foram incluídos, pois tiveram a oportunidade de se manifestar abertamente sem qualquer constrangimento.
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