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ANP e Ministério Público colhem combustível em depósito clandestino para análise na Bahia

O resultado das análises está previsto para ser apresentado em até 15 dias.

Os técnicos da Agência Nacional de Petróleo – ANP, juntamente com fiscais do Procon, recolheram nesta manhã amostras dos combustíveis encontrados em um depósito clandestino, onde o produto era adulterado e posteriormente distribuído em postos do interior.
Imagem: Brunno Suênio/GP1Técnicos da ANP e fiscais do Procon no interior do depósito(Imagem:Brunno Suênio/GP1)Técnicos da ANP e fiscais do Procon no interior do depósito
De acordo com o fiscal do Procon, Arimatéia Leão, quando a equipe chegou ao depósito na manhã desta segunda-feira (17) não havia nenhum policial resguardando o local. “Houve alteração no local. Havia vários tambores com combustíveis que não serão analisados, pois não estão mais aqui. Isso prejudica o nosso trabalho, mas nós colhemos algumas amostras e após o laudo da ANP, que deve sair em até 15 dias, a gente vai poder afirmar se houve adulteração nos combustíveis”, destacou o fiscal do Procon.
Imagem: Brunno Suênio/GP1Arimatéia Leão(Imagem:Brunno Suênio/GP1)Arimatéia Leão
De acordo com delegado titular da Delegacia de Crimes Contra a Ordem Tributária, Econômica e Relações de Consumo – DECCOTERC, Roberto Carlos, o próprio Ministério Público colheu outras amostras na última terça-feira (11), que também serão disponibilizadas aos técnicos da ANP a fim de não prejudicar as investigações. “A gente vai esperar esse laudo que será um peça importante no inquérito para que a gente possa oferecer a denúncia, caso seja comprovado a fraude”, destacou o delegado.
Imagem: Brunno Suênio/GP1Delegado Roberto Carlos(Imagem:Brunno Suênio/GP1)Delegado Roberto Carlos
Durante a operação realizada no último dia 08 de novembro, oito pessoas foram presas sob a acusação de integrar a quadrilha especializada em adulterar os combustíveis que chegava até o depósito clandestino, através de caminhões-tanque abastecidos, anteriormente, no Terminal de Petróleo de Teresina. Dois dias após a prisão, os acusados foram postos em liberdade.

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