José Maria Barros
O metalúrgico Márcio Gleison de Andrade Ferreira, de 40 anos, foi assassinado a facadas na madrugada deste sábado, 17, em Picos. O crime ocorreu por volta das duas horas no bar Centro do Espetinho, localizado no residencial Luíza Gomes de Medeiros, mais conhecido como Morada Nova.
O metalúrgico Márcio Gleisson tinha 40 anos, era casado e pai de dois filhos. Segundo os familiares da vítima, era uma pessoa tranquila e, pelo que sabem, não tinha qualquer problema com o suspeito pelo assassinato.
Dez homicídios
Este foi o décimo homicídio do ano registrado em Picos, o que dá uma média de um assassinado por mês. Antes de Márcio Gleisson de Andrade Ferreira, já haviam sido mortos em 2015 nesta cidade, nove pessoas e alguns dos suspeitos ainda estão foragidos.
Foram mortos o gari Pedro Airton Pereira dos Santos, de 32 anos, vulgo Diabo Loiro; o taxista Raimundo Joaquim Manoel de Sousa, de 67 anos, conhecido por Raimundo Batata, o mototaxista Ozano de Moura Carvalho, de 47 anos; o garçom Luís Sarmento Neto, de 42 anos; o gari José Flávio, conhecido como Galego; o desempregado Diego Alves Barbosa, de 26 anos; o ex-presidiário Francisco José Feitosa, de 20 anos, vulgo Franzé; a desempregada Janaína Maria da Silva, de 27 anos e o ex-presidiário, Paulo César de Lima, de 42 anos, vulgo Paulo Fu.
Imagem: Polícia Militar
Vítima teve morte no local
Segundo informações da Polícia, o principal suspeito de cometer o crime é o ex-presidiário Lion David do Nascimento, vulgo Nego Lion, que está foragido. Vítima e acusado participavam de uma seresta, quando aconteceu o crime, provavelmente, após uma discussão por motivo fútil. Esse foi o décimo homicídio do ano registrado em Picos, mesmo número de 2014.
Vítima teve morte no localO metalúrgico Márcio Gleisson tinha 40 anos, era casado e pai de dois filhos. Segundo os familiares da vítima, era uma pessoa tranquila e, pelo que sabem, não tinha qualquer problema com o suspeito pelo assassinato.
Imagem: Polícia Militar
Nego Lion, suspeito de cometer o crime
Nego Lion, suspeito de cometer o crimeDez homicídios
Este foi o décimo homicídio do ano registrado em Picos, o que dá uma média de um assassinado por mês. Antes de Márcio Gleisson de Andrade Ferreira, já haviam sido mortos em 2015 nesta cidade, nove pessoas e alguns dos suspeitos ainda estão foragidos.
Foram mortos o gari Pedro Airton Pereira dos Santos, de 32 anos, vulgo Diabo Loiro; o taxista Raimundo Joaquim Manoel de Sousa, de 67 anos, conhecido por Raimundo Batata, o mototaxista Ozano de Moura Carvalho, de 47 anos; o garçom Luís Sarmento Neto, de 42 anos; o gari José Flávio, conhecido como Galego; o desempregado Diego Alves Barbosa, de 26 anos; o ex-presidiário Francisco José Feitosa, de 20 anos, vulgo Franzé; a desempregada Janaína Maria da Silva, de 27 anos e o ex-presidiário, Paulo César de Lima, de 42 anos, vulgo Paulo Fu.
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