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Polícia

Quadrilha é presa acusada de assalto a Equatorial Piauí; PM está foragido

Eles são acusados de participarem do assalto ao almoxarifado da empresa Equatorial Piauí, em abril de 2020.

Alef Leão/GP1 1 / 7 Delegado Willame Moraes Delegado Willame Moraes
Alef Leão/GP1 2 / 7 Major Audivam Nunes Major Audivam Nunes
Alef Leão/GP1 3 / 7 Prisões aconteceram nesta sexta-feira Prisões aconteceram nesta sexta-feira
Alef Leão/GP1 4 / 7 Cinco foram presos hoje; outros dois já estavam presos Cinco foram presos hoje; outros dois já estavam presos
Alef Leão/GP1 5 / 7 Presos na Operação Luz Presos na Operação Luz
Alef Leão/GP1 6 / 7 Força Tarefa auxiliou nas prisões Força Tarefa auxiliou nas prisões
Alef Leão/GP1 7 / 7 Presos no carro da PM Presos no carro da PM

A Polícia Civil do Piauí, através da Divisão de Captura (Dicap) e da Força Tarefa da Secretaria de Segurança Pública, deflagrou na manhã desta sexta-feira (05) a Operação Luz que resultou na prisão de sete pessoas acusadas de participarem do assalto ao almoxarifado da empresa Equatorial Piauí, em abril de 2020. Dentre os alvos há um policial militar, que está foragido.

De acordo com informações do delegado Willame Moraes, foram expedidos 8 mandados de prisão, dos quais sete foram cumpridos. “O juiz decretou a prisão preventiva novamente deles, encaminhou para a Dicap que convocou a Força Tarefa para nos auxiliar nesses mandados. Eram 8 mandados, dois se encontram presos, cinco estavam em liberdade e foram presos hoje, quatro na capital e um em Altos, e o outro, que é o cabo da PM, se encontra foragido”, afirmou.

O PM que está foragido trata-se do cabo Edvaldo Gomes da Silva, ele atuava no 8º BPM e recentemente estava de licença especial. “É uma organização criminosa que foi descoberta através de um crime que foi perpetrado em abril do ano passado contra o almoxarifado da Equatorial. Na época quem fez toda investigação foi o Greco que conseguiu identificar todos os componentes e o papel de cada um deles na organização criminosa, alguns deles foram colocados em liberdade na época, outros continuaram presos”, explicou o delegado.

Segundo o major Audivam Nunes, coordenador da Força Tarefa da Secretaria de Segurança Pública, o comando da Polícia Militar e a Corregedoria da Polícia Militar já foram comunicados sobre o mandado contra o policial. “É uma questão de horas para o policial se apresentar ou para as forças policiais o prenderem e o apresentarem à Justiça”, declarou.

Assalto

No dia 7 de abril de 2020, cerca de seis homens, utilizando fardamento semelhante ao da Polícia Militar, renderam vigilantes e realizaram um assalto ao almoxarifado da Equatorial Piauí, localizado ao lado do Parque de Exposições Dirceu Arcoverde (Expoapi), na BR 343, zona leste de Teresina.

“Eram cerca de seis elementos em um Renault Sandero, de cor prata, utilizando uniforme semelhante ao da Polícia Militar do Piauí, que adentraram no almoxarifado e renderam os vigilantes, subtraindo roupas e armas deles”, disse o sargento Pereira, do 8º Batalhão da Polícia Militar, na época.

Outros prisões

O policial Edvaldo Gomes da Silva já foi preso outras duas vezes. Em dezembro de 2019, por policiais do 21º DP durante a Operação Largitio acusado de roubo, associação ao tráfico e furto.

Já em outubro de 2020, o policial foi preso novamente acusado de participação nos roubos ocorridos no almoxarifado da Equatorial, no dia 7 de abril de 2020, e na sede da GS Transportadora Sucupira, no dia 17 de abril do mesmo ano.

Na época, o coordenador do Greco, delegado Tales Gomes, informou que os acusados usaram fardas da PM para cometer o crime no almoxarifado da Equatorial Piauí, no intuito de roubar o cobre.

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