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Piauí tem o maior indicador de subocupação do país, diz IBGE

É o que aponta a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua).

Apesar da redução nos níveis de desocupação verificado nos últimos trimestres no Piauí, ainda segue alta a taxa composta de subocupação do estado, sendo a maior registrada dentre as unidades da federação. É o que aponta a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) do IBGE.

A taxa composta de subocupação é o somatório da taxa de desocupação (desemprego), da taxa de pessoas subocupadas por insuficiência de horas (que trabalham menos de 40 horas semanais e que teriam disponibilidade de ocupar mais horas), e da taxa de pessoas na força de trabalho potencial (que gostariam de estar ocupadas, mas algum motivo as impedia de assumir uma vaga de trabalho naquele momento).

No terceiro trimestre deste ano, o Piauí tinha uma taxa composta de subocupação da ordem de 40,6%, o dobro da marca registrada para o Brasil (20,1%), e também superior ao registrado para a média da região Nordeste (31,8%). A unidade da federação com a menor taxa composta de subocupação era Santa Catarina, com 6,8%.

Na série histórica da taxa composta de subocupação do Piauí, a menor verificada foi no 3º Trimestre de 2012, com 28,8%, e a maior foi a registrada no período da pandemia da Covid-19, no 1º. Trimestre de 2021, quando chegou a 49,3%.

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