Wanessa Gommes
No próximo ano acontecem as eleições municipais. Em Teresina, alguns partidos já estão especulando nomes para a disputa. O PT já levantou alguns nomes como do ex-governador e senador Wellington dias, da ex-primeira-dama e deputada Rejane Dias e do deputado Assis Carvalho.
O ex-presidente da Executiva Municipal do PT de Teresina Antônio Machado de Araújo é contra a indicação de Rejane Dias para a disputa. Em seu artigo intitulado "Solução familiar não cabe no PT", ele explica os motivos que o fazem não acreditar na vitória de Rejane Dias no pleito e considerar "absurda" a possibilidade de sua candidatura.
Para Antonio, o fato do senador lançar o nome de sua esposa para disputar a prefeitura de Teresina, estaria seguindo os passos do ex-senador e ex-governador Mão Santa (PSC). "Como Mão Santa em 2004, Wellington Dias em 2012 estará no seu segundo ano no Senado Federal. Adalgisa, antes do pleito, também estava bem posicionada nas pesquisas face ao candidato tucano Silvio Mendes. Mão Santa visava o governo estadual em 2006, como Wellington Dias em 2014. Só que, no final, Adalgisa perdeu em 2004, Mão Santa perdeu o governo em 2006 e, em 2010, sequer conseguiu se reeleger ao Senado", comparou Antonio.
Segundo o petista: "Falta a Rejane Dias uma particularidade do PT: a formação dos seus quadros políticos no seio da luta dos movimentos sociais".
O ex-presidente defende uma aliança entre o PT e o PTB e o apoio do partido à reeleição de Elmano Férrer: "Minha posição pessoal, aliás, é que o PT reconstrua as relações com a base aliada que o elegeu em 2002 e 2006, apoiando a reeleição do Prefeito Elmano Ferrer (PTB) e compondo sua chapa com a indicação do candidato a vice" e finaliza dizendo que: "Temos certeza que, nesta aliança, o PT será tratado com respeito que merece e poderá se reorganizar para os desafios que o futuro apresenta".
O ex-presidente da Executiva Municipal do PT de Teresina Antônio Machado de Araújo é contra a indicação de Rejane Dias para a disputa. Em seu artigo intitulado "Solução familiar não cabe no PT", ele explica os motivos que o fazem não acreditar na vitória de Rejane Dias no pleito e considerar "absurda" a possibilidade de sua candidatura.
Para Antonio, o fato do senador lançar o nome de sua esposa para disputar a prefeitura de Teresina, estaria seguindo os passos do ex-senador e ex-governador Mão Santa (PSC). "Como Mão Santa em 2004, Wellington Dias em 2012 estará no seu segundo ano no Senado Federal. Adalgisa, antes do pleito, também estava bem posicionada nas pesquisas face ao candidato tucano Silvio Mendes. Mão Santa visava o governo estadual em 2006, como Wellington Dias em 2014. Só que, no final, Adalgisa perdeu em 2004, Mão Santa perdeu o governo em 2006 e, em 2010, sequer conseguiu se reeleger ao Senado", comparou Antonio.
Imagem: Divulgação
Deputada Rejane Dias (PT)
Deputada Rejane Dias (PT)Segundo o petista: "Falta a Rejane Dias uma particularidade do PT: a formação dos seus quadros políticos no seio da luta dos movimentos sociais".
O ex-presidente defende uma aliança entre o PT e o PTB e o apoio do partido à reeleição de Elmano Férrer: "Minha posição pessoal, aliás, é que o PT reconstrua as relações com a base aliada que o elegeu em 2002 e 2006, apoiando a reeleição do Prefeito Elmano Ferrer (PTB) e compondo sua chapa com a indicação do candidato a vice" e finaliza dizendo que: "Temos certeza que, nesta aliança, o PT será tratado com respeito que merece e poderá se reorganizar para os desafios que o futuro apresenta".
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