Acusado de ser o mandante do assassinato do advogado Almir Silva, há cerca de quatro anos, no município de Barra do Corda, estado do Maranhão, o empresário Norman Gonçalves Sá, tio da deputada estadual maranhense Priscilla Sá, foi preso na noite desta quinta-feira, 15, quando jantava num restaurante fino de Teresina com alguns amigos.
A prisão foi efetuada pelo policial maranhense Leidval da equipe da delegada regional Bernadete que o monitorava há vários meses, mas precisavam ter certeza de que se tratava do acusado porque sua fisionomia estava bastante modificada, apresentando-se muito mais esbelto do que quando deixou Barra do Corda e exibindo uma longa cabeleira pintada que o deixava praticamente irreconhecível à distância.
O empresário não resistiu à prisão, realizada na metade da noite desta quinta-feira e, em seguida, foi levado à Central de Flagrantes de Teresina onde foi autuado por falsa identidade. Em Barra do Corda, segundo informação obtida por este repórter às 10 horas da manhã de hoje, existe uma grande expectativa quanto a seu depoimento.
Declaração de inocência
Pouco tempo depois da morte do advogado, a Polícia Civil do Maranhão conseguiu identificar e prender o executor do crime. Ele confessou a autoria e revelou ter sido contratado pelo empresário Norman Sá, que logo em seguida deixou Barra do Corda, mas antes gravou um vídeo em que se declara inocente e atribui o crime a familiares do prefeito do município.
O delegado de Pedreiras, Edmar Cavalcante, informou que no momento da prisão o acusado estava com documentos em nome de uma pessoa de Barra do Corda, que a polícia ainda vai investigar.
O julgamento do pistoleiro, que teria sido contratado pelo empresário, teve que ser adiado por motivos ainda não esclarecidos.
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A prisão foi efetuada pelo policial maranhense Leidval da equipe da delegada regional Bernadete que o monitorava há vários meses, mas precisavam ter certeza de que se tratava do acusado porque sua fisionomia estava bastante modificada, apresentando-se muito mais esbelto do que quando deixou Barra do Corda e exibindo uma longa cabeleira pintada que o deixava praticamente irreconhecível à distância.
O empresário não resistiu à prisão, realizada na metade da noite desta quinta-feira e, em seguida, foi levado à Central de Flagrantes de Teresina onde foi autuado por falsa identidade. Em Barra do Corda, segundo informação obtida por este repórter às 10 horas da manhã de hoje, existe uma grande expectativa quanto a seu depoimento.
Declaração de inocência
Pouco tempo depois da morte do advogado, a Polícia Civil do Maranhão conseguiu identificar e prender o executor do crime. Ele confessou a autoria e revelou ter sido contratado pelo empresário Norman Sá, que logo em seguida deixou Barra do Corda, mas antes gravou um vídeo em que se declara inocente e atribui o crime a familiares do prefeito do município.
O delegado de Pedreiras, Edmar Cavalcante, informou que no momento da prisão o acusado estava com documentos em nome de uma pessoa de Barra do Corda, que a polícia ainda vai investigar.
O julgamento do pistoleiro, que teria sido contratado pelo empresário, teve que ser adiado por motivos ainda não esclarecidos.
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*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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