No calor dos debates em que se discutia a instalação de uma CPI para investigar crimes de pistolagem como o praticado contra o jornalista Décio Sá, no dia 23 de abril, no bar Estrela do Mar, na avenida Litorânea, em São Luis, com seis tiros de pistola ponto 40, o deputado Hemetério Weba, que durante a passagem de integrantes da CPI do Narcotráfico pelo Maranhão saiu algemado, afirmou, com dedo em riste, que grande parte dos deputados maranhenses não aguenta cinco minutos de uma investigação criminal.
Quando foi preso e algemado em 1999 por determinação de membros da CPI do narcotráfico, que antes de ir a São Luis passou por Teresina para acertar os depoimentos que tomaria em Brasília do coronel José Viriato Correia Lima e de um empresário local, Hemetério Weba disse ter sido vítima de uma armação de adversários, incluindo entre eles o hoje deputado Raimundo Cutrin, então secretário de Segurança Pública do Estado do Maranhão. Cutrim se encontrava no plenário e ficou calado.
Hemetério acusou diretamente o deputado Hélio Soares de envolvimento com crimes de pistolagem no Estado do Maranhão, provocando uma grande repercussão. Ele colocou sob suspeita de envolvimento com pistoleiros grande parte de seus colegas. No momento em que apontou Hélio, este estava presidindo os trabalhos da sessão, realizada nesta quinta-feira.
Governo não quer
Por vários motivos a governadora Roseana Sarney não quer a instalação da CPI da Pistolagem, como já foi denominada pela imprensa de São Luis, proposta pelo deputado Bira do Pindaré, um homem oriundo de lutas de trabalhadores do campo, que conhecem muito bem as ações dos matadores profissionais acionados por fazendeiros em conflito com posseiros.
Bira é do PT do Maranhão, partido que tem o vice-governador, Washington Oliveira, mas pertence a um grupo que demoniza a família Sarney e a coloca como a respopnsável por todas as mazelas do estado, assim como o deputado federal Domingos Dutra, nascido num povoado quilombola chamado "Saco das Almas", no município de Brejo.
A CPI da Pistolagem neste momento colocaria o governo de Roseana numa exposição muito grande, mostrando que durante todo esse tempo não foram feitos investimentos à altura da demanda na área da Segurança Pública.
Quando foi preso e algemado em 1999 por determinação de membros da CPI do narcotráfico, que antes de ir a São Luis passou por Teresina para acertar os depoimentos que tomaria em Brasília do coronel José Viriato Correia Lima e de um empresário local, Hemetério Weba disse ter sido vítima de uma armação de adversários, incluindo entre eles o hoje deputado Raimundo Cutrin, então secretário de Segurança Pública do Estado do Maranhão. Cutrim se encontrava no plenário e ficou calado.
Hemetério acusou diretamente o deputado Hélio Soares de envolvimento com crimes de pistolagem no Estado do Maranhão, provocando uma grande repercussão. Ele colocou sob suspeita de envolvimento com pistoleiros grande parte de seus colegas. No momento em que apontou Hélio, este estava presidindo os trabalhos da sessão, realizada nesta quinta-feira.
Governo não quer
Por vários motivos a governadora Roseana Sarney não quer a instalação da CPI da Pistolagem, como já foi denominada pela imprensa de São Luis, proposta pelo deputado Bira do Pindaré, um homem oriundo de lutas de trabalhadores do campo, que conhecem muito bem as ações dos matadores profissionais acionados por fazendeiros em conflito com posseiros.
Bira é do PT do Maranhão, partido que tem o vice-governador, Washington Oliveira, mas pertence a um grupo que demoniza a família Sarney e a coloca como a respopnsável por todas as mazelas do estado, assim como o deputado federal Domingos Dutra, nascido num povoado quilombola chamado "Saco das Almas", no município de Brejo.
A CPI da Pistolagem neste momento colocaria o governo de Roseana numa exposição muito grande, mostrando que durante todo esse tempo não foram feitos investimentos à altura da demanda na área da Segurança Pública.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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