Por Taciane Machado, de Parnaiba.
Funcionários do Hospital Estadual Dirceu Arcoverde denunciaram que o dinheiro do estabelecimento hospitalar está sendo destinado para pagamento de curso de mestrado de portadores de cargos comissionados.
Segundo a denúncia, trata-se da Diretora Administrativa, Elisângela Lopes de Araújo, que segundo o Diário Oficial do Estado do Piauí, é contratada para a prestação de serviços de assessoria administrativa em processos financeiros.
Por se tratar de uma prestadora de serviços, o hospital não poderia financiar um Curso de MBA Executivo em Saúde para a mesma. Mas, a própria solicitou no dia 03 de abril do presente ano à direção geral do estabelecimento, que tem a frente o médico Mario Benjamim de Carvalho Baptista, a participação no curso de qualificação na área de gestão hospitalar, onde justificou que este seria no intuito de focalizar melhores práticas de gestão e de melhoria dos processos operacionais e estratégicos das organizações de saúde.
Segundo o Memorando nº 227/2012, o curso é ofertado pela Fundação Getúlio Vargas, na cidade do Rio de Janeiro/ RJ, e teve o custo à vista de R$ 23.265,00 (Vinte e três mil, duzentos e sessenta e cinco reais) ou em seis parcelas de R$ 3.975,00 (Três mil novecentos e setenta e cinco reais).
Para a participação no curso, a diretora administrativa requisitou diárias no 04 de maio do presente ano, nos períodos de 16 a 27 de maio do corrente ano, sendo duas delas intraestadual (valor de R$ 80,00) e nove interestadual (valor de R$ 160,00), o que totaliza o montante de R$ 1.600,00 (mil e seiscentos reais).
A justificativa da diretora administrativa na requisição de diárias, é de participar do MBA Executivo em Saúde na Fundação Getúlio Vargas; visita à hospitais na cidade do Rio de Janeiro com o superintendente da SUPAS e participar da Feira Hospitalar 2012 em São Paulo, para conhecer novos equipamentos, além de aprender como contratar empresas para possíveis negócios no que se refere à aquisição de produtos e serviços para a instituição. As diárias foram autorizadas pelo diretor Mário Benjamim, no dia 07 de maio de 2012.
Um dos documentos mostra que uma das parcelas foi paga pelo Hospital Estadual Dirceu Arcoverde, em Parnaíba, no valor de R$ 3.975,00 (três mil novecentos e setenta e cinco reais), o que totaliza ao final do curso, a quantia de R$ 23.850,00 (vinte e três mil oitocentos e cinquenta reais) para os cofres públicos.
Funcionários do hospital demonstraram grande indignação pelo fato deste dinheiro não ser aplicado em melhorias dentro do próprio hospital e também na qualificação dos seus próprios servidores, já que a atual diretora administrativa trata-se de um cargo em comissão.
Os denunciantes pediram soluções da parte do vice governador Antônio José de Moraes Souza Filho e deputada estadual Juliana de Moraes Souza tanto para a omissão do diretor geral do hospital, Mário Benjamin, quanto para os cuidados com o referido estabelecimento hospitalar, que segundo eles, se encontra em abandono, pois a diretora administrativa fica boa parte do tempo fora e também, o diretor segundo eles, não tem comparecido com a frequência que o seu cargo requer.
Funcionários do Hospital Estadual Dirceu Arcoverde denunciaram que o dinheiro do estabelecimento hospitalar está sendo destinado para pagamento de curso de mestrado de portadores de cargos comissionados.
Segundo a denúncia, trata-se da Diretora Administrativa, Elisângela Lopes de Araújo, que segundo o Diário Oficial do Estado do Piauí, é contratada para a prestação de serviços de assessoria administrativa em processos financeiros.
Por se tratar de uma prestadora de serviços, o hospital não poderia financiar um Curso de MBA Executivo em Saúde para a mesma. Mas, a própria solicitou no dia 03 de abril do presente ano à direção geral do estabelecimento, que tem a frente o médico Mario Benjamim de Carvalho Baptista, a participação no curso de qualificação na área de gestão hospitalar, onde justificou que este seria no intuito de focalizar melhores práticas de gestão e de melhoria dos processos operacionais e estratégicos das organizações de saúde.
Segundo o Memorando nº 227/2012, o curso é ofertado pela Fundação Getúlio Vargas, na cidade do Rio de Janeiro/ RJ, e teve o custo à vista de R$ 23.265,00 (Vinte e três mil, duzentos e sessenta e cinco reais) ou em seis parcelas de R$ 3.975,00 (Três mil novecentos e setenta e cinco reais).
Para a participação no curso, a diretora administrativa requisitou diárias no 04 de maio do presente ano, nos períodos de 16 a 27 de maio do corrente ano, sendo duas delas intraestadual (valor de R$ 80,00) e nove interestadual (valor de R$ 160,00), o que totaliza o montante de R$ 1.600,00 (mil e seiscentos reais).
A justificativa da diretora administrativa na requisição de diárias, é de participar do MBA Executivo em Saúde na Fundação Getúlio Vargas; visita à hospitais na cidade do Rio de Janeiro com o superintendente da SUPAS e participar da Feira Hospitalar 2012 em São Paulo, para conhecer novos equipamentos, além de aprender como contratar empresas para possíveis negócios no que se refere à aquisição de produtos e serviços para a instituição. As diárias foram autorizadas pelo diretor Mário Benjamim, no dia 07 de maio de 2012.
Um dos documentos mostra que uma das parcelas foi paga pelo Hospital Estadual Dirceu Arcoverde, em Parnaíba, no valor de R$ 3.975,00 (três mil novecentos e setenta e cinco reais), o que totaliza ao final do curso, a quantia de R$ 23.850,00 (vinte e três mil oitocentos e cinquenta reais) para os cofres públicos.
Funcionários do hospital demonstraram grande indignação pelo fato deste dinheiro não ser aplicado em melhorias dentro do próprio hospital e também na qualificação dos seus próprios servidores, já que a atual diretora administrativa trata-se de um cargo em comissão.
Os denunciantes pediram soluções da parte do vice governador Antônio José de Moraes Souza Filho e deputada estadual Juliana de Moraes Souza tanto para a omissão do diretor geral do hospital, Mário Benjamin, quanto para os cuidados com o referido estabelecimento hospitalar, que segundo eles, se encontra em abandono, pois a diretora administrativa fica boa parte do tempo fora e também, o diretor segundo eles, não tem comparecido com a frequência que o seu cargo requer.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
Ver todos os comentários | 0 |