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Tribunal vai julgar novo pedido para libertar acusado de mandar matar ex-vereador


Imagem: Foto: Divulgação/GP1Clique para ampliarEmídio Reis(Imagem:Foto: Divulgação/GP1)Emídio Reis
Um novo "habeas-corpus" (pedido de liberdade) para Francimar Pereira, o vice-prefeito de São Julião que se encontra preso em Teresina sob a acusação de ter encomendado o assassinato do ex-vereador Emídio Reis Pereira, no início de fevereiro deste ano, deverá ser julgado na próxima terça-feira (13) pela 1ª Câmara Especializada Criminal do Tribunal de Justiça do Piauí. De acordo com informações prestadas ontem à noite por fonte do Tribunal, já existe um parecer desfavorável à concessão baseado principalmente em denúncias de que o acusado estaria utilizando celular dentro da prisão para ameaçar vereadores.

O presidente da Câmara Municipal de São Julião, vereador Francisco de Assis, o "De Assis", fez um registro de ocorrência na Polícia Civil em que relata ter recebido ligações em seu celular de um homem muito ligado a Francimar Pereira anunciando que ele sofreria consequências "muito sérias". Segundo a denúncia, ao fundo, o vereador ouviu a voz do vice-prefeito instruindo o autor da ameaça sobre o que deveria dizer. De Assis é odiado hoje por estar comandando um processo de cassação do vice e do prefeito, José Neci.

Imagem: Folha AtualFrancimar Pereira é acusado de ser o mandante do crime(Imagem:Folha Atual)Francimar Pereira é acusado de ser o mandante do crime

Mudança na Câmara


A 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça tinha como presidente o Desembargador Francisco Antônio Alencar, até a última sessão, que se realizou na terça-feira da semana passada. Ele foi removido para a 4ª Câmara Civil, devendo assumir em seu lugar a partir da próxima terça-feira, o desembargador José Francisco do Nascimento, que preferiu não realizar sessão nesta semana para poder ter tempo para se inteirar dos processos.

De acordo com o mesmo informante o processo em que se pede a liberdade para o vice-prefeito de São Julião, que é do PP (Partido Progressista), já tem um parecer contrário do Ministério Público estadual e com certeza estará em pauta na próxima terça-feira.

*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1

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