Agente da Polícia Federal com passagem em fronteiras e 20 anos de serviços só ganha R$ 9 mil

Depois de 20 anos de serviços, de passar por toda situação de estresse, muitos correndo risco de vida em fronteiras ou em Estados como Acre, Amazonas Roraima e Rondônia, onde a dificuldades são inúmeros, um agente federal não consegue receber mensalmente líquido mais do que R$ 9 mil, um salário altamente injusto para a natureza das funções que desempenham.

 

Agentes e delegados são a base da Polícia Federal, que hoje tem salários defasados, segundo confidencia feita ontem por um deles a este repórter. "Os agentes estão no campo, arriscando a vida, procurando, a exemplo de todos os outros colegas, fazer uma polícia digna que tenha o respeito da população, mas o que estamos ganhando é um absurdo".

 

 

A Superintendência da Polícia Federal no Piauí está procurando um prédio em Teresina para alugar e dar mais agilidade nos seus trabalhos até conseguir a liberação de recursos junto ao Ministério da Justiça para comprar ou construir uma nova sede em condições de abrigar todas as dependências que hoje estão em funcionamento.

 

Reformado na época em que o superintendente era o hoje deputado Robert Rios Magalhães, o prédio em que funciona a Policia Federal no Piauí, localizado na Avenida Maranhão, quase fazendo esquina com a Miguel Rosa, e ao lado da ponte metálica, não oferece mais condições para o funcionamento confortável de todos os setores do órgão.

 

No prédio da avenida Maranhão funcionam várias delegacias, com os federais praticamente "se espremendo" para trabalhar. Ali também existe um pequeno auditório, uma carceragem, um pátio que não tem mais condições de guardar todos os carros, além das repartições que dão atendimento ao público.
 

 

 

Tudo indica que a mulher acompanhada de uma amiga que interceptou o marido, assessor de importante político, na porta de um motel localizado no "balão" que dá acesso ao conjunto Dirceu Arcoverde, conseguiu intimidá-lo e a namorada dele, com um revolver de brinquedo.

 

Assustados com a mira do revolver de brinquedo, o assessor e a namorada teriam obedecido à ordem de se desfazerem da metade das vestimentas num corredor do motel muito perto da cabine em que a recepcionista entrega as chaves.

 

Um casal de namorados que se preparava para entrar no motel contou que ficou alguns momentos até entender a situação, percebendo claramente que o homem e uma mulher que se encontravam logo à frente, dentro de um Siena, haviam sido interceptados por uma mulher que apontava o que parecia um revolver de brinquedo enquanto sua amiga permanecia no interior do carro dela.

 

Relatório dos delegados da Polícia Federal que investigaram a morte da estudante Fernanda Lages, ocorrida no dia 25 de agosto de 2011, antes de concluírem que a moça havia se jogado da cobertura do prédio que sediará o Ministério Público Federal ou caíra acidentalmente, chegaram a ter uma lista de dez suspeitos.

 

Todos os suspeitos apresentaram álibis e um deles chegou a ser ouvido em Brasília.

 

O promotor Ubiraci Rocha permanece acompanhando o caso da morte de Fernanda Lages, mesmo depois do pedido de aposentadoria do seu parceiro Eliardo Cabral.

Mão de Deus

Choveu forte durante boa parte da manhã de ontem, terça-feira (21), de Bertolínia a Floriano, no sul do Estado. Baixa Grande do Ribeiro, Uruçuí, Santa Filomena e Ribeiro Gonçalves, também comemoraram a boa chuva.

 

Lideranças políticas e populares de Eliseu Martins estão chamando o deputado federal Átila Lira e o estadual Gustavo Neiva, ambos do PSB, de mal agradecidos.

Ausentes

Átila e Gustavo não compareceram, na última segunda-feira (20), à grande festa de aniversário de Eliseu Martins, município onde a dupla foi a mais votada.

Bocado esquecido

Popular liderança de Eliseu Martins estava indignada com Átila Lira e Gustavo Neiva, repetindo a todo momento o velho adagio popular que diz: "bocado comido, bocado esquecido".

 

A meteorologia anuncia nuvens carregadas que deverão se concentrar sobre monumental mansão da zona leste.

 

A, ainda, presidente do Tribunal de Contas do Estado, Waltânia Alvarenga, não fala com jornalistas, principalmente quando não tem certeza das perguntas que lhe serão feitas. O jornalista Pedro Alcântara tentou entrevistá-la ontem pela manhã mas não conseguiu.

 

O conselheiro Jakson acabou recebendo delegação de Waltânia para falar em nome do Tribunal de Contas do Estado. Bastante consciente e democrática a presidente.