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Membro do PCC que coordenava ataque a Sergio Moro foi solto em 2020 pelo STF

Valter Lima Nascimento foi condenado a 20 anos por tráfico de drogas e associação para o tráfico.

Valter Lima Nascimento, conhecido como Guinho, um dos integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC) suspeito de planejar atentado contra autoridades, incluindo o senador Sérgio Moro, teve liberdade decretada em abril de 2020 pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Ele foi condenado a 20 anos por tráfico de drogas e associação para o tráfico, mas teve liberdade concedida pelo então ministro do Supremo Marco Aurélio, hoje aposentado.

Guinho foi preso em flagrante com 400 quilos de cocaína em junho de 2014, e ficou preso até abril de 2015. Teve prisão preventiva decretada em abril de 2015 e foi condenado em 2016. No ano de 2017, o mandado de prisão provisória foi expedido. Em 2018, Marco Aurélio deliberou o afastamento da prisão pela primeira vez, porém a Primeira Turma do STF derrubou a decisão em março de 2019.

De volta à prisão, a defesa do criminoso afirmou que Valter estava enfrentando problemas de saúde, pois havia sido diagnosticado com uma hérnia de disco. Com novo pedido da defesa, o ministro Marco Aurélio concedeu liberdade a Guinho, motivada também pelo tempo que o criminoso ficou preso à espera da condenação.

Diante dessa situação, a Primeira Turma do Supremo entrou mais uma vez em cena para reavaliar a decisão de Aurélio. Com voto da maioria, incluindo do Ministro Alexandre de Moraes, a decisão que determinava liberdade de Valter Lima Nascimento foi derrubada.

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