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Sexta-feira 13: entenda como surgiu a história da data mais temida do ano

Data acontece ao menos uma vez todos os anos e é tanto temida como celebrada por supersticiosos.

Hoje é sexta-feira 13! Ao redor do Brasil e do mundo, muitas pessoas temem que a sexta-feira 13 seja considerada o temido ‘Dia do Azar’. Sabemos que no mínimo uma vez por ano as datas do calendário se reordenam de forma que esse fatídico dia reacende nossas superstições. Além de hoje, a data se repetirá em outubro deste ano.

A data está ligada a várias superstições, conhecidas pelas pessoas: sendo elas: evitar passar por debaixo de escadas, quebrar espelhos ou até mesmo cruzar com gatos pretos. Mas, afinal de contas, o que a sexta-feira 13 significa? Há diversas teorias que explicam como ela surgiu. Algumas delas, inclusive, a relacionam com a sorte.

Foto: ReproduçãoTerror supernatural
Terror supernatural

Significado da sexta-feira 13

Não há de fato um consenso sobre a origem do seu significado. É comum essa data ser explorada nos filmes de terror. Mas diversas versões tentam explicá-la. Confira!

Mitologia/Crença

Existe uma versão ligada a história de origem nórdica conta que o Deus Odin realizou um banquete com 12 pessoas/divindades (Jesus Cristo e os 12 apóstolos, incluindo Judas). Sendo assim, a superstição diz que um encontro com 13 pessoas sempre termina em tragédia. Será?

Loki, Deus do fogo e da discórdia, não teria sido convidado para reunião e, ao ficar sabendo, armou uma confusão e cuspiu na cara dos presentes, onde terminou na morte de um dos convidados.

Também a outra versão ligada a teoria da mitologia que envolve a deusa da fertilidade Frigga, esposa de Odin. A Igreja Católica teria “demonizado” Frigga para forçar a conversão dos bárbaros, que invadiram a Europa no início do período medieval. Por isso, ela se uniu ao demônio e 11 bruxas, e os 13 saíam toda sexta-feira para roubar pragas contra a humanidade.

Contexto Histórico

Segundo a História, a origem da sexta-feira 13 vem da monarquia francesa, quando o rei Felipe IV sentia que seu poder estava ameaçado pela influência da Igreja no país.

Por isso, ele tentou filiar-se à ordem religiosa dos Cavaleiros Templários, mas foi recusado. Com raiva, o rei, ordenou que os membros fossem perseguidos, torturados e presos, gerando muitas mortes.

Outro fato que veio bem depois, em 1907, reforçou tal superstição. Thomas Lawson, corretor de ações, publicou um livro chamado “Sexta-Feira 13”, que serviu de inspiração para o sucesso da franquia de filmes homônima nos anos 1980, protagonizada pelo serial killer Jason Voorhees, que atacava suas vítimas nesta mesma data.

Igreja Católica

A cultura ocidental associa tanto o número 13 quanto a sexta-feira ao azar por causa da morte de Jesus Cristo. Isso porque sua última ceia aconteceu em uma quinta-feira, um dia antes da crucificação, com seus 12 discípulos, totalizando 13 pessoas na refeição. Porém, entre eles, estava Judas, discípulo traidor.

Numerologia

A numerologia é a única que vê o número 13 com bons olhos. Para essa teoria, o número 1 simboliza independência e coragem para realizar novos projetos e abrir caminhos. Já o número 3 significa otimismo, entusiasmo, comunicação e leveza para encarar os desafios da vida.

Se somarmos os dois, o resultado é o número 4, que para esta teoria significa estabilidade e concretização de sonhos.

Fobias causadas pela sexta-feira 13

O medo específico da sexta-feira 13 pode desenvolver algumas fobias. Caso você se enquadre neste grupo, saiba que há um termo que define o medo da sexta-feira 13, viu? Chamadas de parascavedecatriafobia ou frigatriscaidecafobia. Já o pavor do número 13 é conhecido como triscaidecafobia. Todas as três se encaixam em quadros de transtornos de ansiedade.

Geralmente, as fobias com foco na data ou no número 13 acontecem com indivíduos com predisposição genética, que têm mais tendência para serem mais ansiosos.

Em momentos de crise, quem tem a fobia pode apresentar sintomas de ansiedade intensa, acreditar que uma catástrofe pode acontecer neste dia. Com relação ao tratamento, é indicado que o paciente procure ajuda médica para lidar com as fobias, quando elas impactam no seu cotidiano e, consequentemente, na sua qualidade de vida.

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