Renato Rodrigues
A torcida brasileira tem acompanhado o trabalho interino de Fernando Diniz à frente da Seleção Brasileira e uma ala – que não são poucas pessoas – aguarda ansiosamente a chegada de Carlo Ancelotti para comandar a Canarinho na direção considerada a correta em busca da sexta estrela. O italiano, técnico do Real Madrid, porém, segue tratando o interesse da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) como apenas um “rumor”.
Se o presidente da entidade máxima do futebol brasleiro, Ednaldo Rodrigues, trata a negociação com o treinador como um “acerto verbal” para a chegada dele em 2024, quando se encerra seu contrato com os merengues, não é bem assim como pensa o técnico, que disse em entrevista à Radio Anch’io Sport que o acerto é um "rumor".
“É tudo uma questão de rumores, de ligações. Me sinto muito bem no Real Madrid do jeito como as coisas estão. Começamos a nossa temporada de forma excelente e esperamos continuar no mesmo nível”, disse Ancelotti à Rádio.
Na quarta-feira passada, porém, Ancelotti foi homenageado pela Universidade de Parma, na Itália, onde recebeu o título de Mestre Honorário por sua carreira no futebol. Durante a cerimônia, a fala do Reitor da Instituição foi surpreendente.
“Em 2024, Ancelotti tem uma aventura extraordinária que seria apenas um songo para muitos ténicos: treinar o Brasil. O primeiro estrangeiro dos últimos 60 anos que dirigirá a seleção brasileira. O quarto em toda a história. A admiração que sentimos por ele é total e vai além de qualquer lugar ou time. Será o último prêmio que Carlo entegará”, disse exultate Andrei Paolo, reitor da universidade.
Se Carlo será de fato treinador da Seleção Brasileira, segue nas sombras. O fato à luz do dia é que Fernando Diniz e seus comandados se preparam para encarar o Uruguai, em Montevidéu, neste terça-feira (17), a partir das 21h, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo.
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