Procurador-Geral da República quer que sejam apontadas 'as causas do colapso que geraram estado de apreensão local e nacional quanto à falta de insumos básicos de saúde'.
Vacinas serão transportadas para as capitais por aviões da Força Aérea Brasileira; distribuição para os municípios serão de responsabilidade dos governos estaduais.
A declaração foi uma crítica ao governador de São Paulo, João Doria, que fez evento em que houve a vacinação da primeira pessoa no Brasil com a Coronavac.
A agenda foi adiada por ainda não haver data para iniciar a vacinação e porque o ministro Pazuello precisou se deslocar a Manaus, que enfrenta um novo pico da doença.
Procuradoria-Geral do Estado São Paulo entrou com ação no STF após fornecedora dos insumos informar que o Ministério da Saúde requisitou que todo estoque fosse entregue.
A vacina contra a covid-19 foi desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac e será distribuída no Brasil pelo Instituto Butantan, órgão ligado ao governo de São Paulo.
O partido Rede alegou ao STF que o governo, 'além de não ter iniciado a vacinação, está lançando obstáculos ao adequado emprego das vacinas que devem ser adquiridas'.
"Amanhã, o ministro Pazuello vai anunciar as datas do PNI. Eu ouvi até uma especulação que vai ser dia 20 de janeiro", disse o prefeito do Rio, Eduardo Paes.
Entre as pessoas que tiveram a privacidade violada, com exposição de informações como CPF, endereço, telefone e doenças pré-existentes, estão o presidente Jair Bolsonaro e familiares.
“Com os meus colegas governadores, representantes da Câmara e do Senado, estaremos, na próxima semana, em reunião com o Ministério da Saúde", disse o governador.
Resultado de exame detectou apenas anticorpos contra a doença; previsão é de que Pazuello volte a despachar na próxima semana em sua sala, na sede do Ministério da Saúde.
Wellington Dias representou o Nordeste em reunião, por videoconferência, com alguns governadores, e afirmou que o diálogo é fundamental para que a população tenha acesso às vacinas.
Élcio Franco fez pronunciamento para destacar que não houve compromisso de compra da Coronavac com governo de São Paulo e que não há intenção de aquisição de imunizante chinês.