Indignado, governador de São Paulo usou as redes neste para desmentir enfaticamente vídeo de moradora que atribuiu som alto a 'festa com música ao vivo' na pandemia.
Gestão Bolsonaro não fechou acordo para adquirir lotes da farmacêutica americana; os dois novos produtos e a Coronavac serão usados na campanha de imunização no Estado.
Governador de São Paulo disse que seguirá medidas sugeridas por centro de especialistas. País vive nova alta de casos, internações e mortes causadas pela covid-19.
Fase amarela libera aulas no ensino superior para 35%, mas instituições atrasam retomada em cenário de incerteza sobre plano de flexibilização e avanço da pandemia.
Tucanos oferecem legenda para a disputa pelo governo do Rio em 2022, mas ex-presidente da Câmara alega não ter pressa para decidir a qual partido deve se filiar.
O pedido, que não havia sido divulgado anteriormente, virá somado às 100 milhões de doses da vacina Coronavac já garantidas pelo instituto, disse Doria.
Apenas serviços considerados essenciais, como mercados e farmácias, poderão funcionar entre 20h e 6h e nos fins de semana em todos os municípios do Estado.
Gestão Doria desiste de obrigar alunos a irem às escolas durante fases mais restritivas da pandemia; na rede privada, cada unidade definirá calendário.
A medida deverá ser oficializada ainda nessa sexta-feira (22) e vai abranger os feriados, como o do aniversário da capital paulista, na segunda-feira (25).
Durante entrevista, neste domingo (17), o governador de São Paulo falou sobre a aprovação do uso emergencial de vacinas no Brasil, entre elas a Coronavac.
Procuradoria-Geral do Estado São Paulo entrou com ação no STF após fornecedora dos insumos informar que o Ministério da Saúde requisitou que todo estoque fosse entregue.
Benefício segue válido apenas para quem tem mais de 65 anos; governos dizem que medida "acompanha a revisão gradual das políticas voltadas a esta população".
Municípios fecharão acesso às orlas, mas descumprirão determinação do governo de SP para regressão de todo o Estado à fase vermelha, que impõe mais restrições ao comércio.
Com a medida, que será discutida nesta terça-feira e valeria nos dias 25, 26, 27, 1, 2 e 3, somente comércios essenciais (como padarias, mercados e farmácias) poderiam funcionar.