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Teresina - Piauí

Vigia é preso acusado de assassinar morador de rua em Teresina

Francisco de Sousa, ao ser preso, confessou ter praticado o homicídio e ainda alegou ter sofrido ameaças do morador de rua.

Um vigia de um estacionamento identificado como Francisco de Sousa, de 40 anos, foi preso pela Polícia Civil na manhã desta quarta-feira (17), acusado de matar um morador de rua na Praça João Luís Ferreira, no centro de Teresina.

O crime aconteceu na noite de ontem e, conforme o delegado Walter Cunha, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), desde o atendimento da ocorrência, os policiais já tinham conhecimento de quem seria o autor do crime. “Inicialmente, os policiais de plantão, quando foram atender, já tiveram notícias de que o autor permanecia pela região do centro. Hoje pela manhã, a gente continuou as diligências e conseguimos efetuar a prisão dele que estava trabalhando, durante o dia, como servente em uma obra no centro da cidade, que fica no cruzamento da Rua Areolino de Abreu com a Davi Caldas”, informou.

  • Foto: Helio Alef/ GP1Delegado Walter CunhaDelegado Walter Cunha

O delegado ainda revelou que já colheu o depoimento de diversas testemunhas, que relataram que o assassinato ocorreu em uma discussão. “Estava tendo uma distribuição de uma sopa em que o autor teve uma discussão com esse pessoal da distribuição. A vítima, o morador de rua, foi intervir e, no momento, foi golpeado”, completou.

  • Foto: Helio Alef/GP1Francisco de SousaFrancisco de Sousa

Francisco de Sousa, ao ser preso, confessou ter praticado o homicídio e ainda alegou ter sofrido ameaças do morador de rua. “Ele confessa a autoria, mas ele alega que foi ameaçado e que o Thiago teria o provocado tanto fisicamente quanto verbalmente e, receando por sua vida, puxou a faca que tinha na cintura e deu o golpe. Mas, a versão do autor ainda não está bem caracterizada”, pontuou.

  • Foto: Helio Alef/GP1Morador de rua morto na Praça João LuísMorador de rua morto na Praça João Luís

Mesmo com a prisão do acusado, o inquérito policial ainda não foi concluído.

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