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Teresina - Piauí

Draco remove pichações de facções na zona sudeste de Teresina

A operação realizada nesta manhã está ligada à Operação Lajes, deflagrada em meados de maio deste ano.

O Departamento de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (DRACO) realizou uma operação na manhã desta terça-feira (29), com o objetivo de remover pichações que fazem referência a facções criminosas no bairro Alto da Ressurreição, na zona sudeste de Teresina. Durante a ação, os policiais realizaram a prisão em flagrante de um homem por tráfico de entorpecente na região.

Segundo informações do coordenador do DRACO, delegado Charles Pessoa, informou que a operação desta manhã está ligada à Operação Laje, deflagrada em meados de maio deste ano. “Essa ação de hoje ela está dentro do contexto da Operação Laje que nós iniciamos ainda no primeiro semestre. Estamos removendo todas essas pichações que fazem referência a essas facções como mais uma ação de combate a essa criminalidade organizada. Continuaremos monitorando toda essa região e os outros pontos onde já de flagramos outras operações.”, disse o delegado.

Foto: Divulgação / AscomPichações sendo apagadas
Pichações sendo apagadas

Charles Pessoa ainda comentou sobre a prisão realizada pelo Draco durante a operação de remoção de pichações, destacando o quanto essa ação é importante no combate ao tráfico de entorpecentes. “É importante a gente ressaltar que essas operações de monitoramento e de remover pichações são ações extremamente positivas, inclusive no decorrer dessa operação de hoje, conseguimos efetuar uma ação e prender um indivíduo em flagrante de delito no contexto dessas facções criminosas e também no tráfico de entorpecentes.”, afirmou o coordenador do Draco.

Operação Laje

A Operação Laje teve início em maio deste ano, quando o Draco autuou sete pessoas pelos crimes de organização criminosa, tráfico de drogas e posse ilegal de arma de fogo na região do bairro Alto da Ressurreição.

Segundo informações do coordenador do DRACO, delegado Charles Pessoa, as ações tinham por objetivo sufocar agentes do crime que se instalaram em um prédio tomado por pessoas que se autointitulavam membros da facção Primeiro Comando da Capital (PCC), sobretudo, em um empreendimento imobiliário abandonado.

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