Bárbara Rodrigues
Em entrevista ao Jornal do Piauí, a deputada estadual Rejane Dias (PT) falou sobre as eleições municipais na cidade de Teresina e a escolha da tese que o partido vai seguir nas eleições municipais de Teresina que acontece neste domingo (25). O partido está entre a candidatura própria, que tem a deputada Rejane Dias como a preferida, e a aliança com o prefeito de Teresina, Elmano Férrer. (PTB)
A deputada disse estar surpresa com toda a repercussão que a escolha da tese que o partido vai escolher trouxe ao meio político. “Há uma expectativa muito grande em relação a decisão do partido, mas eu confesso que nunca pensei que iria passa por isso. Eu acho que se passar a tese da candidatura própria, depois que vamos discutir o nome, mas lógico que qualquer filiado pode colocar o seu nome à disposição. Eu acho que essa é uma forma democrática”, disse a deputada.
Rejane Dias também negou que a escolha do seu nome seria uma forma de oligarquia. “O meu nome vai passar por uma votação. É uma eleição. Os filiados de forma democrática e consciente vão fazer a escolha. Mesmo indo para as eleições, não tem como ter oligarquia, pois vivemos em uma democracia e é a população que decide. A minha parte eu já fiz, agora é com o partido”, disse Rejane Dias.
A deputada estadual ainda disse que ficou magoada com alguns comentários gerados pelo fato de que a sua escolha seria uma oligarquia, já que o seu marido é o senador Wellington Dias e que tem planos de se candidatar ao governo do Piauí em 2014. “Eu costumo ser muito sincera, algumas coisas me magoaram muito, porque como deputada estadual, eleita pelo povo com base no trabalho que eu fiz, quando chega a fazer comentários pejorativos, que não acrescentam, é algo que magoa. Eu dou um duro danado, me esforço muito. Tanto que a pesquisa feita pelo PT, me mostrou como a deputada mais atuante. Então é querer desmerecer o trabalho do outro, eu acho que isso não constrói, respeito o posicionamento de cada um, mas acho que não é desse jeito que a gente constrói as coisas”, finalizou a deputada estadual Rejane Dias.
A deputada disse estar surpresa com toda a repercussão que a escolha da tese que o partido vai escolher trouxe ao meio político. “Há uma expectativa muito grande em relação a decisão do partido, mas eu confesso que nunca pensei que iria passa por isso. Eu acho que se passar a tese da candidatura própria, depois que vamos discutir o nome, mas lógico que qualquer filiado pode colocar o seu nome à disposição. Eu acho que essa é uma forma democrática”, disse a deputada.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1
Rejane Dias
Rejane DiasRejane Dias também negou que a escolha do seu nome seria uma forma de oligarquia. “O meu nome vai passar por uma votação. É uma eleição. Os filiados de forma democrática e consciente vão fazer a escolha. Mesmo indo para as eleições, não tem como ter oligarquia, pois vivemos em uma democracia e é a população que decide. A minha parte eu já fiz, agora é com o partido”, disse Rejane Dias.
A deputada estadual ainda disse que ficou magoada com alguns comentários gerados pelo fato de que a sua escolha seria uma oligarquia, já que o seu marido é o senador Wellington Dias e que tem planos de se candidatar ao governo do Piauí em 2014. “Eu costumo ser muito sincera, algumas coisas me magoaram muito, porque como deputada estadual, eleita pelo povo com base no trabalho que eu fiz, quando chega a fazer comentários pejorativos, que não acrescentam, é algo que magoa. Eu dou um duro danado, me esforço muito. Tanto que a pesquisa feita pelo PT, me mostrou como a deputada mais atuante. Então é querer desmerecer o trabalho do outro, eu acho que isso não constrói, respeito o posicionamento de cada um, mas acho que não é desse jeito que a gente constrói as coisas”, finalizou a deputada estadual Rejane Dias.
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