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Daniel Alves paga fiança de 1 milhão de euros, diz imprensa espanhola

De acordo com informações do jornal espanhol El País, Daniel Alves pode ser solto a qualquer momento.

A defesa de Daniel Alves depositou nesta segunda-feira (25) o valor da fiança de 1 milhão de euros, cerca de R$ 5,4 milhões, para que o ex-jogador responda o processo por crime de estupro em liberdade provisória, de acordo com informações do jornal espanhol El País. Após o pagamento, Daniel Alves pode ser solto a qualquer momento.

Mesmo com a fiança paga, a Justiça Espanhola determinou que Daniel Alves deve manter uma distância de pelo menos 1km da vítima, não pode se comunicar com ela, não pode deixar a Espanha e deve comparecer semanalmente ao Tribunal de Barcelona quantas vezes for solicitado.

Em fevereiro, Daniel Alves foi condenado a quatro anos e meio de prisão por estuprar uma mulher em uma boate em Barcelona. Naquele momento, foi negada que o acusado respondesse em liberdade provisória.

Daniel Alves ficou preso um pouco mais de um ano, quando foi detido no dia 20 de janeiro de 2023. Como a condenação do ex-jogador foi dada em primeira instância, a defesa entrou com recurso e agora Daniel Alves vai aguardar a sentença definitiva fora da prisão. Através de videoconferência, o ex-jogador alegou que não vai fugir do país.

Relembre o caso

No dia 20 de janeiro de 2023, Daniel Alves foi preso pela polícia espanhola por conta de estupro no dia 30 de dezembro de 2022. O ex-jogador do Barcelona foi detido após prestar depoimento na manhã de sexta-feira em uma delegacia de Barcelona. Em fevereiro de 2023, a polícia da Catalunha encaminhou laudos forenses para a Justiça de Barcelona que indicavam restos de sêmen do jogador no corpo da vítima e no chão do banheiro da boate.

Os vestígios encontrados em amostras intravaginais da vítima, das roupas e do chão da boate de Barcelona foram recolhidos pela Unidade Central de Agressão Sexuais (UCAS) da Mossos d’Esquadra, polícia da Catalunha. Após serem recolhidas, os vestígios passaram por análise no Instituto Nacional de Toxicologia e Ciências Forenses.

Em meios as investigações, Daniel Alves chegou a mudar o seu depoimento cinco vezes, onde a última afirmava que o ex-jogador estava embriagado na madrugada do dia 30 de dezembro. Todas as alegações foram rejeitadas pelo Ministério Público.

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