Raisa Brito
Acontece, nesta quinta-feira (17), o julgamento dos três menores acusados de matarem Gleison Vieira da Silva, de 17 anos, no dia 16 de julho deste ano, dentro do Centro Educacional Masculino (CEM). Os três já respondem pelo crime de estupro coletivo, praticado contra quatro menores em Castelo do Piauí. O julgamento começou às 9 horas e não tem previsão para acabar.
Atualmente os três adolescentes cumprem medida socioeducativa em regime de internação no Centro de Internação Provisória (Ceip).
Estupro coletivo
No dia 27 de maio, quatro adolescentes estavam nas proximidades do morro do Garrote, no município de Castelo do Piauí, para tirar fotos de um trabalho da escola. Um homem identificado como Adão José de Sousa, de 40 anos, e mais quatro menores, amarraram, espancaram e estupraram as garotas e depois as jogaram de cima do morro de 10 metros de altura.
Adão foi preso e os menores apreendidos. As meninas foram internadas no HUT e Danielly acabou não reagindo ao tratamento e faleceu no dia 7 de junho.
Os meninos foram condenados à pena máxima estabelecida no ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) de três anos de internação no CEM. Adão aguarda seu julgamento na Casa de Detenção de Altos em cela separada dos demais.
Morte de Gleison
Gleison Vieira da Silva, de 17 anos, foi assassinado, na madrugada do dia 17 de julho dentro de um dos alojamentos do CEM (Centro Educacional Masculino). Os três menores que foram companheiros de crime de Gleison em Castelo do Piauí, confessaram o homicídio. Os menores alegam que Gleison os acusou injustamente pelo crime do estupro coletivo de Castelo do Piauí.
Reviravolta no caso
O Comandante de Policiamento Militar do Estado, Coronel Carlos Augusto, determinou o afastamento do policial militar de Campo Maior, soldado Elias Junior, que foi citado nos depoimentos dos três adolescentes condenados pelo estupro coletivo.
Segundo consta nos autos, o soldado Elias Junior, teria oferecido uma quantia de R$ 2,5 mil a Gleison para acusar os outros menores no crime do estupro coletivo.
A defensoria pediu a absolvição dos menores, com base nos depoimentos dos suspeitos e das vítimas.
Imagem: Divulgação 
Menor foi espancado até a morte
Os adolescentes estão sendo ouvidos pelo juiz Antônio Lopes, no prédio da 2º Vara da Infância e Adolescência, no bairro Redenção, zona sul de Teresina. Além dos menores, a mãe de Gleison também será ouvida. 
Menor foi espancado até a morte Atualmente os três adolescentes cumprem medida socioeducativa em regime de internação no Centro de Internação Provisória (Ceip).
Imagem: Divulgação
Suspeitos de matar Gleison
Suspeitos de matar GleisonEstupro coletivo
No dia 27 de maio, quatro adolescentes estavam nas proximidades do morro do Garrote, no município de Castelo do Piauí, para tirar fotos de um trabalho da escola. Um homem identificado como Adão José de Sousa, de 40 anos, e mais quatro menores, amarraram, espancaram e estupraram as garotas e depois as jogaram de cima do morro de 10 metros de altura.
Adão foi preso e os menores apreendidos. As meninas foram internadas no HUT e Danielly acabou não reagindo ao tratamento e faleceu no dia 7 de junho.
Os meninos foram condenados à pena máxima estabelecida no ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) de três anos de internação no CEM. Adão aguarda seu julgamento na Casa de Detenção de Altos em cela separada dos demais.
Morte de Gleison
Gleison Vieira da Silva, de 17 anos, foi assassinado, na madrugada do dia 17 de julho dentro de um dos alojamentos do CEM (Centro Educacional Masculino). Os três menores que foram companheiros de crime de Gleison em Castelo do Piauí, confessaram o homicídio. Os menores alegam que Gleison os acusou injustamente pelo crime do estupro coletivo de Castelo do Piauí.
Reviravolta no caso
O Comandante de Policiamento Militar do Estado, Coronel Carlos Augusto, determinou o afastamento do policial militar de Campo Maior, soldado Elias Junior, que foi citado nos depoimentos dos três adolescentes condenados pelo estupro coletivo.
Segundo consta nos autos, o soldado Elias Junior, teria oferecido uma quantia de R$ 2,5 mil a Gleison para acusar os outros menores no crime do estupro coletivo.
A defensoria pediu a absolvição dos menores, com base nos depoimentos dos suspeitos e das vítimas.
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