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Paciente acusa médico de assédio sexual em hospital de Parnaíba

Conforme a Prefeitura de Parnaíba, o caso está sendo apurado, por meio de sindicância.

A direção do Pronto-Socorro do Município de Parnaíba abriu uma sindicância nessa quarta-feira (11) para apurar uma denúncia de assédio sexual feita por uma paciente, contra o médico plantonista César Zacarias na última terça-feira (10).

Conforme nota divulgada pela Prefeitura de Parnaíba, a paciente deu entrada na unidade de saúde às 7h40, acompanhada do pai, relatando fortes dores de cabeça, dor no corpo, coriza e febre e que, ao ser atendida, a paciente alegou ter sofrido assédio sexual, no momento em que o médico plantonista tocou o estetoscópio em seu tórax.

Após o ocorrido, a paciente foi atendida por uma profissional médica que seguiu com os procedimentos.

Conforme a Prefeitura de Parnaíba, o caso está sendo apurado, por meio de sindicância e o profissional segue trabalhando, normalmente, até que o caso seja esclarecido.

Confira a nota na íntegra:

Nota de esclarecimento

A prefeitura de Parnaíba, vem esclarecer e informar à sociedade, sobre denúncia de suposto assédio sexual, ocorrido na manhã desta terça-feira (10), no Pronto-socorro municipal.

A paciente, identificada pelas iniciais A. B. P. P, deu entrada no pronto-socorro municipal por volta das 07h40min, acompanhada de seu pai. A mesma relatou fortes dores de cabeça, dor no corpo, dor de garganta, coriza e febre.

Durante atendimento de triagem foi verificado que a mesma apresentava pressão arterial de 120×70, pulso de 117 bpm e temperatura corpórea de 37,9°.

Ao ser examinada pelo médico plantonista, Dr. Cesar Zacarias, a paciente alegou ter sofrido assédio sexual, após o médico encostar o estetoscópio em seu tórax.

A prefeitura de Parnaíba, através da direção do pronto-socorro municipal, bem como a ouvidoria geral do município, abriu sindicância para uma melhor apuração dos fatos.

No entanto, entende-se que, diante do quadro apresentado pela paciente e, comprovado por exames de triagem, o exame de ausculta cardíaca e pulmonar, fez-se absolutamente necessário e também considerado de rotina em uma consulta médica.

Por fim, cabe salientar que, após o episódio, a paciente foi atendida e medicada por outra profissional médica presente em regime de plantão no pronto-socorro municipal.

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