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Advogado preso na Operação Delivery é transferido para Major César

Segundo a Polícia Federal, o homem estava preso na Unidade de Apoio Prisional, onde era acompanhado por uma equipe médica após testar positivo para a covid-19.

A Polícia Federal transferiu na tarde desta segunda-feira (18), para Penitenciária Major César um advogado que foi preso na Operação Delivery, deflagrada na última terça-feira (12/05). O suspeito testou positivo para a covid-19, doença provocada pelo novo coronavírus. O advogado não teve o nome revelado pela PF.

Segundo a Polícia Federal, o homem estava preso na Unidade de Apoio Prisional, que fica ao lado penitenciária Irmão Guido, onde era acompanhado por uma equipe médica. O acusado foi encaminhado para uma ala adequada do estabelecimento prisional de Altos.

Ainda de acordo com a PF, todos os protocolos previstos pelo Ministério da Saúde foram rigorosamente seguidos pelos policiais que atuaram na transferência do indivíduo.

Teste positivo para o novo coronavírus

A Secretaria de Estado da Justiça (Sejus) confirmou, na última sexta-feira (15), que um dos presos na Operação Delivery testou positivo para o coronavírus (covid-19). A operação, que investiga desvio de recursos públicos da educação no município de União, foi deflagrada pela Polícia Federal em conjunto com a Controladoria Geral da União na terça (12).

No ato da prisão, o acusado alegou que estava se sentindo mal e foi encaminhado ao atendimento médico, onde realizou o primeiro teste para coronavírus, que deu negativo. Ao ser entregue no sistema penitenciário, o detento foi submetido a um segundo teste, que confirmou a doença.

Operação Delivery

A Polícia Federal deflagrou nas primeiras horas da manhã da última terça-feira (12) a Operação Delivery, em uma ação conjunta com a Controladoria Geral da União, com o objetivo de cumprir 5 mandados de prisão preventiva e 10 mandados de busca e apreensão, em decorrência de uma investigação que apurou desvio de recursos públicos da Educação, destinados ao município de União, administrado pelo prefeito Paulo Henrique.

Ao todo, cinco pessoas foram presas, dentre elas empresários, agentes públicos municipais e um vereador, todos investigadas por crimes de corrupção, peculato e fraudes licitatórias.

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