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Política

Elmano avisa que não vai mudar por insatisfação de aliados

"Posso ser candidato? Posso! Posso não ser candidato? Também posso! É assim que vou me manter e não vou agir de maneira diferente", sentenciou o senador.

“Minha posição é essa e não vou mudar”. O recado foi do senador Elmano Férrer (PTB) àqueles que estão incomodados com o fato dele não confirmar se será ou não candidato a prefeito de Teresina no ano que vem.

O senador disse que essa postura não vai ser mudada, pois quando foi prefeito de Teresina decidiu ser candidato à reeleição somente três meses antes do pleito.
Imagem: Lucas Dias/GP1Elmano Férrer(Imagem:Lucas Dias/GP1)Elmano Férrer

“Minha posição é essa e não vou mudar. Quando eu fui prefeito da Capital só decidi ser candidato em março. Posso ser candidato? Posso! Posso não ser candidato? Também posso! É assim que vou me manter e não vou agir de maneira diferente”, sentenciou o senador.

Partido dos Trabalhadores

O senador também comentou o fato dos vereadores do Partido dos Trabalhadores, Dudu Borges e Gilberto Paixão terem se reunido com o pré-candidato a prefeito de Teresina, deputado estadual Evaldo Gomes (PTC), admitindo abertura de diálogo com o parlamentar para o ano que vem.
Imagem: Lucas Dias/GP1Evaldo Gomes Conversa com Vereadores do PT(Imagem:Lucas Dias/GP1)Evaldo Gomes Conversa com Vereadores do PT
Na ocasião, Gilberto Paixão criticou aqueles que pretendem entrar na disputa, mas, “ficam fazendo biquinho”. Quando questionado pelo GP1 se o recado também valeria para o senador Elmano Férrer, o vereador petista confirmou.

“Eu estive reunido com todos eles e na oportunidade reiterei minha posição. Sou senador e estou voltado mesmo para situação nebulosa que estamos vivendo hoje. Eleição pra mim não é prioridade. Aliás, acho que esse assunto só deveria ser tratado no momento adequando que, aliás, não é esse”, rebateu Elmano.

Morte da Federação

Ainda sobre a crise que o Brasil atravessa, o senador alertou para morte da Federação e disse que ao invés de medidas mais enérgicas os problemas estão sendo empurrados com a barriga.

Elmano informou ao GP1 que durante reunião de governadores com coordenadores da Bancada Federal, na quarta-feira (16), na Câmara dos Deputados, o senador na qualidade de coordenador da Bancada do Piauí, colocou que mais grave do que a crise que passa o país é a crise do Estado Brasileiro que já atingiu o Rio Grande do Sul e deve se estender a todo o país.

“O Estado Brasileiro chegou a uma situação muito delicada. Estamos empurrando com a barriga todo esse problema. A situação é mais profunda e mais grave que a atual crise. A morte da Federação já começou. Através da crise econômica do Rio Grande do Sul, podemos ver que haverá um efeito cascata. É necessário tomarmos providências sérias e não serão medidas paliativas que vão mudar essa realidade”, alertou Elmano.

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