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Mão Santa diz que contrato com a TV Costa Norte está dentro da legalidade

Segundo o prefeito, o contrato foi realizado com base na Lei nº 8.666/93.

O prefeito de Parnaíba, Mão Santa (DEM), por meio de sua assessoria de comunicação, encaminhou nesta quarta-feira (28), a este blog, nota de esclarecimento em resposta a nota intitulada "Mão Santa contrata TV Costa Norte por R$ 900 mil sem licitação”.

De acordo com o prefeito, não há irregularidade no contrato, que foi realizado com base na Lei nº 8.666/93. Além disso, segundo o prefeito, a TV Costa Norte não foi contratada para fazer publicidade, mas sim para a transmissão de videoaulas.

Foto: Lucas Dias/GP1Prefeito Mão Santa
Prefeito Mão Santa

O objetivo da contratação, segundo a assessoria de comunicação do prefeito Mão Santa, é garantir que nenhum estudante da rede municipal fique desassistido e possa acompanhar as videoaulas.

Confira a nota na íntegra:

Contrato para exibição de aulas na TV é legal e beneficia 20 mil alunos da rede municipal em Parnaíba

Em resposta à matéria intitulada "Mão Santa contrata TV Costa Norte por R$ 900 mil sem licitação", publicada em portal de notícias da capital Teresina, a Prefeitura de Parnaíba, por meio da Secretaria Municipal de Educação, esclarece que:

Não há qualquer  irregularidade no referido contrato com base na Lei n° 8.666/93, que trata da inexigibilidade de licitação em situações específicas como quando inexiste possibilidade de concorrência. É o caso da TV Costa Norte, afiliada da TV Cultura, única emissora de televisão com outorga regular e sede na cidade Parnaíba.

Ressalta-se ainda que não se trata de um contrato de publicidade, mas sim para transmissão de videoaulas que beneficiam cerca de 20 mil alunos da rede municipal, 40% dos quais não possuem acesso a internet e por isso, sem a exibição do conteúdo em TV aberta, teriam o processo educacional plenamente compreendido em tempos de pandemia.

A atitude do prefeito Mão Santa, ao firmar tal contrato, é pioneira e visa garantir que nenhum aluno da rede municipal fique desassistido, promovendo inclusão social e acesso aos direitos básicos do cidadão, algo que Mão Santa tem prezado durante décadas de vida pública e em todos os cargos que exerceu.

Por fim, o setor jurídico da Seduc, por meio da procuradora Dra Divane Negreiros, afirma considerar a reportagem de extrema má fé, prestando desserviço e desinformação à população, com objetivo único de tentar atingir a imagem do prefeito Mão Santa, que notoriamente age dentro da mais absoluta legalidade.

*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1

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