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Clássico entre São Paulo e Palmeiras termina com polêmicas

A rivalidade sempre está presente nos clássicos, mas dessa vez chegou até os momentos pós-jogo.

O clássico Choque-Rei, pela 11ª rodada Campeonato Paulista, terminou em 1 a 1 na noite desse domingo (03) e foi recheado de polêmicas e discussão envolvendo a arbitragem. O São Paulo saiu na frente logo no primeiro tempo, com Alisson. Mas na segunda etapa, o Tricolor Paulista viu Raphael Veiga diminuir em um pênalti dado para o Palmeiras após revisçao do VAR.

A rivalidade entre as equipes sempre está presente nas partidas, mas dessa vez chegou até os momentos pós-jogo, em especifico na hora das entrevistas. O clima já não estava o dos melhores durante os 90 minutos, quando o VAR assinalou um pênalti para o Palmeiras, que deu o empate ao Alviverde, mas não concedeu um possível pênalti para o São Paulo.

Além disso, o árbitro dispensou o a revisão de um possível cartão vermelho para Richard Ríos, quando acabou dando um pisão em Pablo Maia. Com os ânimos a flor da pele, o pós-jogo trouxe ainda mais polêmicas para o clássico que parecia não terminar. No momento de saída do campo, os jogadores do São Paulo, Calleri, Rafinha e dirigentes do clube abordaram a arbitragem e precisaram ser contidos pela Polícia Militar.

A confusão ainda se estendeu quando o São Paulo vetou a sala de coletiva do MorumBis para Abel Ferreira, e por isso o treinador precisou dar entrevista na zona mista do estádio. De acordo com o Tricolor Paulista, a ação foi apenas uma “reciprocidade” de quando o São Paulo esteve no Allianz Parque e precisou fazer a coletiva de imprensa em uma sala improvisada.

Ao final, o técnico do Palmeiras, Abel Ferreira ainda concedeu a declaração: “não deixaram a gente falar”. Além do português, Raphael Veiga também apareceu na zona mista, onde entrevistas sob protestos da assessoria do Palmeiras.

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