Renato Rodrigues
Paulo Vitalino
Topázio Figueiredo
O Fluminense-PI amargou sua segunda derrota seguida na Copa do Nordeste, após perder por 2 a 1 para o Campinense, estádio no Lindolfo Monteiro, em Teresina. Eduardo, técnico do Vaqueiro, mostrou insatisfação no desempenho de sua equipe e afirmou que o time não fez um bom primeiro tempo, tendo que mudar tudo na etapa final.
“Realmente no primeiro tempo não conseguimos marcar e criar. Foi um jogo sem intensidade, um jogo morto na verdade, nem em um rachão nós jogamos desse jeito. No segundo tempo nós tivemos que mudar tudo, na parte do meio, tivemos que tirar os jogadores de defesa e colocar jogadores com um poder ofensivo maior, para dar uma certa dinâmica, mais velocidade”, disse Eduardo.
Como citado pelo comandante, ele fez mudanças na equipe para tentar reverter a situação que não agradou. Porém, de acordo com Eduardo, o time não rendeu o esperado e voltou a cobrar melhor desempenho.
“O Batista entrou bem pelo lado esquerdo, que é a posição que ele tem que jogar, porque se colocar ele mais para trás ele não consegue marcar muito bem. O Bismarck começou a jogar, se aproximar. Esperava um pouco mais de alguns jogadores que também entraram, acho que poderiam dar algo a mais pela qualidade que eles têm, eles mesmo têm que se cobrar mais. Quando você entra, tem que dar o máximo possível pela qualidade que eles têm, eu cobro porque vejo que tem qualidade. Quando a gente não cobra é porque que não tem mais nada para dar e nem relacionado para o jogo vai ser”, declarou o comandante.
Na busca de sua redenção, o Fluminense-PI enfrenta o Ceará nesta quarta-feira (22), pela quinta rodada da Copa do Nordeste, no estádio Lindolfo Monteiro, às 21h30.
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