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Secretaria divulga nota de pesar pela morte de Mariano Castro

O médico havia sido preso na operação da Polícia Federal denominada de Sermão dos Peixes, deflagrada no Maranhão.

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) do Maranhão divulgou nesta sexta-feira (13) uma nota de pesar pela morte do médico piauiense Mariano de Castro e Silva, que foi encontrado morto em um apartamento no bairro Ininga, na zona leste de Teresina, onde cumpria prisão domiciliar. O médico havia sido preso na operação da Polícia Federal denominada de Sermão dos Peixes, deflagrada no Maranhão.

Mariano foi preso por envolvimento em um esquema de desvio de recursos federais por meio de fraudes na contratação e pagamento de pessoal, contratos de gestão e termos de parceria firmados pelo Governo do Maranhão na área da saúde. Antes de ser preso, o médico era assessor especial da Rede de Assistência à Saúde da Secretaria de estado da Saúde do Maranhão.

  • Foto: DivulgaçãoMariano de Castro SilvaMariano de Castro Silva

Na nota a secretaria lamentou o fato do médico ser “mais uma vítima do período absolutamente autoritário que vive o Brasil, com restrição de direitos, presunção de culpa e ofensa a preceitos fundamentais da Constituição”.

Destacou ainda que “neste momento delicado, a SES reforça seu papel de defesa irrestrita do sistema de justiça, no combate a todo e qualquer tipo de arbitrariedade”.

Confira a nota na íntegra:

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) lamenta a trágica perda do médico Mariano de Castro e Silva, e se solidariza aos familiares e amigos deste profissional.

A Secretaria lamenta, ainda, que o médico Mariano de Castro e Silva seja mais uma vítima do período absolutamente autoritário que vive o Brasil, com restrição de direitos, presunção de culpa e ofensa a preceitos fundamentais da Constituição.

Neste momento delicado, a SES reforça seu papel de defesa irrestrita do sistema de justiça, no combate a todo e qualquer tipo de arbitrariedade.

A SES também repudia a postura adotada por alguns blogs maranhenses, que nesta hora de profunda dor, onde se exige o mínimo de humanidade e compaixão, produzem conteúdo sem o mínimo de ética e respeito.

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